RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

segunda-feira, setembro 28, 2009
Searching For Debra Winger

Rosanna Arquette resolveu fazer um documentário sobre questões que a afligiam como atriz e artista, para isso entrou em contato com diversas atrizes, que admira, que são amigas ou conhecidas para montar um painel sobre o o delicado balanço entre ser profissional e ser mãe, além da condição de ser mulher na indústria do cinema. Debra Winger surge como símbolo desses questionamentos ao ter largado a carreira de atriz para se dedicar à família (Jane Fonda, entre outras, também seguiu o mesmo caminho). Ela conseguiu juntar um número impressionante de atrizes:

Adrienne Shelly
Alfre Woodard
Ally Sheedy
Catherine O'Hara
Charlotte Rampling
Chiara Mastroianni
Daryl Hannah
Debra Winger
Diane Lane
Emmanuelle Béart
Frances McDormand
Gwyneth Paltrow
Holly Hunter
Jane Fonda
JoBeth Williams
Julia Ormond
Julianna Margulies
Kelly Lynch
Laura Dern
Martha Plimpton
Meg Ryan
Melanie Griffith
Robin Wright Penn
Salma Hayek
Samantha Mathis
Sharon Stone
Teri Garr
Theresa Russell
Tracey Ullman
Vanessa Redgrave
Whoopi Goldberg

Foram entrevistas solo ou em grupo e pelo fato da Rosanna ser conhecida, ser atriz e mulher criou-se um clima muito proprício para as mulheres falarem de forma mais informal, pois compartilham dos mesmos dilemas. E até histórias de bastidores que não sairiam numa entrevista formal. Poderia até ser mais longo, mas creio que a duração dos bate papos impossibilitou isso. Mas está muito interessante como ficou, ainda mais se compararmos com a situação atual de algumas das entrevistadas (por exemplo a Robin Wright, vista como exemplo pelo casamento com Sean Penn, mas que agora está recém separada ou a Debra voltando a atuar ou a Whoopi se aposentando ou a Holly indo pra tv, etcs), já que as entrevistas se passaram em 2001.

Para quem curte essas atrizes e também todo o aspecto do que que é ser atriz nessa indústria vai curtir bastante, desejando que Rosanna atualizasse sempre o filme como mais bate papos assim de 2 em 2 anos e incluindo mais atrizes que não aparecem (e novos rostos que estão surgindo).

O único homem entrevistado é Roger Ebert no festival de Cannes.

Doces Encontros (The Cake Eaters)

Falando em mulheres no cinema eis o filme de estréia da Mary Stuart Masterson na direção. Kristen Stewart faz uma menina que nasceu com um problema no sistema nervoso, o que causa problemas musculares de locomoção e fala e que começa a se relacionar com um garoto. A trama em si é quase banal, é daquelas histórias que vamos acompanhando e descobrindo os personagens e suas histórias e não necessita de uma resolução, tanto é que o final quase não apresenta mudanças, apenas algumas, sutis. Kristen está muito bem, sem ser caricata e seu personagem não se faz de coitada, quer descobrir o sexo sem grandes neuras. Fãs da Kristen não devem perder essa atuação. Pena que ela muda o visual no meio da narrativa, supostamente para ficar melhor, mas pessoalmente acho que antes era muito mais o estilo dela (tanto é que até hoje continua como era e não como ficou). Masterson na direção conduz tudo corretamente.

Tempos De Paz

Um filme diferente vindo do Daniel Filho e até dentro da própria cinematografia atual nacional de produções mais conhecidas. Chega quase a ser um filme de gênero, que poderia se passar em diversos outros países. O curioso é que a presença do Dan Stulbach reforça uma semelhança com O Terminal já que ele sempre foi reconhecido como o Tom Hanks brasileiro e a trama tem um quê do filme do Spielberg com questões de estrangeiros no país, oficiais da alfândega, um toque de ingenuidade do protagonista que com o sotaque estrangeiro fica parecendo levemente bobo, etcs. Por ser baseado numa peça teatral o filme basicamente se concentra em Stulbach e Tony Ramos. Daniel Filho atua no filme. Boa parte dos diálogos vai transcorrendo naturalmente que se fica até na dúvida no que o texto ou a peça chamou tanta atenção. É na parte final que muda o tom do que se fala e alcançasse um algo a mais. O final, emotivo, é um grande tributo ao teatro e ao poder da arte e o filme fecha com uma bela homenagem à imigrantes conhecidos do cenário cultural nacional vindos no período da segunda guerra mundial.

Os Normais 2

Um tom artificial permeia todo o filme, com cenários claramente fake e uma fotografia estranha que realça isso. Nem quando há externas o filme parece estar inserido numa realidade conhecida. Fernanda Torres é o destaque, sendo o elemento de maior graça do filme. Algumas piadas são bem fracas, por outro lado. Para fãs da série o final justifica a continuação no andamento da narrativa do casal (caso contrário pareceria um mero episódio esticado).


posted by RENATO DOHO 3:30 PM
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quinta-feira, setembro 24, 2009
MIX TAPE RD



Não soube dar um nome para esse mix tape, então fica assim mesmo. Seria "all time", mas não é. Novo mix tape mais rápido (a média é de 2 meses) é por ser uma seleção de coisas velhas, que estão à disposição. Há centenas de outras canções que adoro, mas quis reduzir às que (disponíveis) tinham algo a mais pessoalmente, não querendo dizer que são minhas favoritas de todos os tempos ou mesmo que as que não entraram são menos favoritas. Nenhuma esteve em um mix tape anterior (espero que sim) e procurei não repetir artistas (Bon Jovi é diferente de Jon Bon Jovi, melhor dizer).

Há a probabilidade de muita gente ter a maioria dessas canções, mas não na ordem e seleção minha hehehe

01. U2 - Where The Streets Have No Name

Além de ser uma das melhores aberturas de álbum de todos os tempos essa canção conseguiu a façanha de estar na trilha sonora de um dos filmes mais pessoais da minha vida, Sem Medo De Viver (Fearless). E não poderia estar em outro lugar senão num filme como aquele. Ao vivo a canção é um dos momentos mais emocionantes da maioria dos shows da banda.

02. Jon Bon Jovi - Santa Fe

No posto de canção para se tocar no meu funeral, e acho que não tem concorrentes. “I swear, I gonna live forever!”

E o começo da letra foi citada no filme Um Grande Garoto!

03. Bruce Springsteen - Better Days (MTV Plugged)

A canção somente me tocou profudamente nessa versão, na original não tinha sentido tanto quanto na interpretação rasgada de emoção do Bruce.

04. Roy Orbison - I Drove All Night

Quem não dirigiria a noite toda pela Jennifer Connelly?

05. Koreana - Hand In Hand

Por anos eu queria ter essa canção, tema das Olimpíadas de 1988 (Seul). Tem o toque do Giorgio Moroder que na época era o mestre das trilhas. O clima de espírito esportivo é realçado pela melodramaticidade da interpretação (e letra), sem vergonha de ser assumidamente popular e emocional. Ainda hoje ela me traz imagens de união de povos e vitória.

06. The Ronettes - Be My Baby
07. The Temptations - My Girl

Duas das melhores canções pop já feitas, perfeitas. E ter a chance de um dia ver passando A garota que combina perfeitamente com a My Girl, ouvindo a canção no exato momento, não tem coisa melhor no mundo.

08. Pearl Jam - Off He Goes (Live On Two Legs)
09. Gregg Allman - I'll Be Holding On
10. Iggy Pop - Livin' On The Edge Of The Night

Essas três canções fazem parte de uma trilha imaginária de um filme que se chamaria O Lobo E A Águia. Elas parecem descrever com exatidão o protagonista, já de meia idade, que anda de moto, totalmente perdido depois de perder toda e qualquer referência sobre sua existência e seu sentido de vida. A do Pearl Jam eu já ouvi diversas versões ao vivo, mas só essa capta a emoção que queria, é outra que a original não tem a mesma força.

11. Bon Jovi - Mystery Train

A banda não fez canção melhor para descrever a mystery train que todos nós procuramos na vida.

12. Legião Urbana - Quando O Sol Bater Na Janela Do Teu Quarto

“Tudo é dor e toda dor vem do desejo de não sentirmos dor”, as palavras de Buda só surtem efeito com o tempo, mas em algum momento todos acabam entendendo profundamente essa verdade.

13. Zé Ramalho - Mulher Nova, Bonita E Carinhosa Faz O Homem Gemer Sem Sentir Dor (Antologia Acústica)

Só na voz do Zé Ramalho, de profeta, que parece estar nos recitando mandamentos celestiais, essa letra sobre o poder das mulheres na história consegue ter essa aura de épico.

14. Henry Mancini - Moon River

Típica canção “dos nossos pais”, mas que é atemporal e atravessa gerações. E metade dela é instrumental para só depois entrar o coro. Genial.

15. Alison Krauss - Down To The River To Pray

Não sei explicar por quê, mas sempre gostei de certo tipo de música gospel, principalmente negra, o que não é o caso aqui. Bem diferente das que vivenciei na igreja quando criança. Ainda quero ir numa missa no Harlem, por exemplo, ou alguma procissão africana. Acho que se crescesse numa comunidade com esse tipo de música hoje seria mais religioso, ainda mais se ouvisse uma voz angelical como a da Alison.

16. Bette Midler - In My Life

O primeiro contato que tive com essa dos Beatles foi através da Bette para o filme Para Eles, Com Muito Amor (filme que nunca vi). O clipe com as imagens do filme, ela cantando para os soldados (no Vietnã?), me marcou e fez essa canção ser especial. Mesmo gostando da versão original essa da Bette me traz mais emoção, principalmente por ser uma mulher cantando, acho que a letra tem mais um sentimento feminino de recordação e amor ao próximo do que masculino.

17. Jewel - This Way

Na parte final a Jewel chega a gritar o refrão, quase como se fosse chorar, e quando isso acontece eu choro. A mudança, o sentimento que não se quer perder, o tempo que passa.

“Say that you'll stay
Forever this way
Forever and forever
That we'll never have to change
Don't move
Don't breathe
Don't change
Don't leave
And promise me
Say you'll stay
We'll stay
This way”

18. Toquinho - Ao Que Vai Chegar, O Caderno

A união dessas duas canções não poderia ser mais apropriada. De certa forma as duas são sobre a mesma coisa: a filha de Toquinho. E que felicidade poder cantá-las para nossas filhas.

19. John Barry - The John Dunbar Theme (Remix)

Barry fez uma trilha lindíssima para Dança Com Lobos e esse mix com bateria eletrônica e gaita juntando 2 temas ficou fantástico (menos pela bateria, mais pela gaita). Não tem na trilha em cd, mas apenas numa edição especial. Como todo grande tema cinematográfico ao ouví-lo sente-se a vontade pelo cinema, acrescido aí de campos abertos e cavalos.

BAIXE AQUI (às vezes acho que 'link' é sutil demais)

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posted by RENATO DOHO 12:01 AM
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terça-feira, setembro 22, 2009
The Works



Letras: Woody Guthrie.
Música: Jonatha Brooke.

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posted by RENATO DOHO 2:11 PM
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quinta-feira, setembro 17, 2009
MIX TAPE 9



01. Bon Jovi - We Weren't Born To Follow

Primeiro single do novo álbum. Richie Sambora ouviu os fãs e conseguiu gravar um solo 'matador' (nas palavras dele) antes que o álbum fosse lançado. É esperar essa nova versão.

02. Poets & Pornstars - Rock And Roll

Banda nova, primeira canção do primeiro álbum. Bom início.

03. The Zutons - Valerie

Outra banda nova.

04. The Black Eyed Peas - I Gotta Feeling

Canção do momento, clipe ótimo!

05. Pete Yorn & Scarlett Johansson - Relator

Bela parceria numa canção empolgante.

06. Imelda May - Johnny Got A Boom Boom

Cantora fazendo rockabilly, não tem coisa melhor.

07. The Ting Tings - That's Not My Name

Viciante.

08. Shaw Blades - California Dreamin'

Boa versão, sem muita invenção.

09. Ingrid Michaelson - Everybody

Ops, she did it again!

10. Jet - She Holds A Grudge

Do novo álbum.

11. Pearl Jam - Just Breathe

Do Backspacer, ainda num clima Into The Wild.

12. John Fogerty & Bruce Springsteen - When Will I Be Loved

Que bela dupla!

13. John Maus - Do Your Best

Trilha do trailer do filme Lying que dá um tom instigante.

14. Dickey Lee - Patches

Essa letra é de cortar os pulsos!

15. Joshua James - Coal War

Boa introdução do álbum desse novo cantor.

16. Nico Nicolaiewsky - Só Eu E Mais Ninguém

Bonita canção do álbum solo do integrante do Tangos & Tragédias.

17. Billy Joe & Checkmates - Percolator

Uma instrumental, para finalizar.

BAIXE AQUI

Talvez o próximo mix tape seja sobre canções favoritas de todos os tempos, mas com algum enfoque pra não ter 100 músicas e muitos artistas repetidos. Além de não terem aparecido em nenhuma mix tape anterior.

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posted by RENATO DOHO 12:03 AM
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quarta-feira, setembro 16, 2009
Primeira Quinzena De Setembro

AMERICANOS

Caught, Max Ophüls
China Gate, Samuel Fuller
Everest, Graeme Campbell
Facing The Giants, Alex Kendrick
Frequently Asked Questions About Time Travel, Gareth Carrivick
Ghosts Of Girlfriends Past, Mark Waters
Little Odessa, James Gray

Lymelife, Derick Martini
Not Forgotten, Dror Soref
Observe And Report, Jody Hill
Park Row, Samuel Fuller
Teeth, Mitchell Lichtenstein
The Dawn Patrol, Howard Hawks
The Girlfriend Experience, Steven Soderbergh
The Outfit, John Flynn
The Sergeant, John Flynn
The Yards, James Gray
Today We Live, Howard Hawks

EUROPEUS

Actrices, Valeria Bruni Tedeschi
Chéri, Stephen Frears
Dead Snow, Tommy Wirkola
District 9, Neill Blomkamp
Hardcore, Dennis Iliadis
Los Abrazos Rotos
, Pedro Almodóvar
Un Prophète, Jacques Audiard

ORIENTAIS

Kanto Mushuku, Seijun Suzuki
Samurai, Kihachi Okamoto

NACIONAIS

Domésticas, Fernando Meirelles
Os Desafinados, Walter Lima Jr.

DOCUMENTÁRIOS

23 Anos Em 7 Segundos, Di Moretti & Julio Xavier
Film Noir - Bringing Darkness To Light, Gary Leva
Nice To Meet You, Please Don't Love Me!, Yves Montmayeur

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posted by RENATO DOHO 12:25 AM
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terça-feira, setembro 15, 2009
Japanese Taiko



LINK

Uma apresentação de uma das músicas do álbum, Hokkai II:



posted by RENATO DOHO 10:31 PM
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Cotações

You Must Remember This – A História Da Warner Bros. (You Must Remember This – The Warner Bros. Story)


Do Richard Schickel, narração do Clint Eastwood com diversas presenças atuais ou de arquivo: Alfred Hitchcock, Howard Hawks, Martin Scorsese, Steven Spielberg, Arthur Penn, Raoul Walsh, etcs. Toda a fascinante história do estúdio (um dos meus estúdios favoritos), só a parte mais recente não chega a empolgar, o que é natural.

23 Anos Em 7 Segundos

Muito bem fotografado (Walter Carvalho) e montado, bons entrevistados (Juca Kfouri, Neto, Sócrates, Toquinho, Washington Olivetto, Hortência, Basílio), diferenciando de um mero produto para locadoras ou mesmo para a tv.

O Contador De Histórias

A história real é mais emocionante do que acaba sendo mostrada no filme.


posted by RENATO DOHO 12:15 AM
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quarta-feira, setembro 09, 2009
Up - Altas Aventuras (Up)

O novo filme da Pixar já daria um belo curta com aquele começo, fiquei emocionado com a história do casal e transformou a mulher no personagem mais carismático do filme, criando saudades durante toda projeção. Na segunda lembrança da vida do casal, mais tarde, me emocionei novamente tamanha a força daquele personagem feminino. O filme deve muito à Star Wars e voltando mais um pouco à trajetória do herói que Joseph Campbell tão bem estudou e descreveu. Há várias referências tanto de Star Wars quanto de produções do George Lucas como Indiana Jones. O cachorro líder é quase paródia de Darth Vader. O primeiro contato com o paraíso perdido lembra o planeta de Yoda. A ave tem algo similar com os bichos da série (Chewbacca, Ewoks, Jar Jar Binks). Uma batalha aérea (que também parece com Indy III). E tem até um duelo de espadas! Fora que Carl e Charles são faces da mesma moeda, Charles aquela figura paterna que foi pro lado negro da força, o que quase acontece a mesma coisa com Carl em sua obsessão por algo. Pra não ficar dúvidas, nas fotos finais o velho e o garoto acabam de sair de uma sessão de que filme? A coisa da aventura, do escotismo e do garoto (levemente asiático, lembrando um Short Round mais robusto) são bem coisas vistas em Indiana Jones. Além do garoto ser quase orfão (nem no final aparece seu pai na condecoração). E se formos extrapolar tem algo de Miyazaki também. Pena que Charles não tem nenhum momento de consciência do que tenha virado, tendo um final bem cruel, pois seria um personagem bem trágico se explorado.

O filme não tem vergonha alguma de falar mal de A Era Do Gelo no ódio por esquilos. A dublagem está tão boa que nem sentimos falta da língua original. No começo um simpático curta de cegonhas e nuvens.

Curioso um desenho animado que chega a ser até mais indicado para idosos, fazendo-os lembrar de tudo o que vireram e tudo o mais que tem pra viver ainda.


posted by RENATO DOHO 9:33 PM
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segunda-feira, setembro 07, 2009
North By Pelham 1 2 3



• Presented on two discs
• Commentary by Ernest Lehman
Cary Grant: A Class Apart [2003 TCM Documentary]
• Destination Hitchcock: The Making of North By Northwest
• The Master's Touch: Hitchcock's Signature Style (60 min documentary)
North by Northwest: One for the Ages (30 min documentary)
• Stills Gallery (44 cnt.)
• Trailers and TV Spots



• Commentary with director Tony Scott
• Commentary with writer Brian Helgeland and producer Todd Black
• "No Time to Lose: The Making of Pelham 123"
• "The Third Rail: New York Underground"
• "Marketing Pelham"
• "From the Top Down: Stylizing Character"


posted by RENATO DOHO 4:09 PM
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terça-feira, setembro 01, 2009
Segunda Quinzena De Agosto

AMERICANOS

All Fall Down, John Frankenheimer
Border Incident, Anthony Mann
Brüno, Larry Charles

Count The Hours, Don Siegel
Dance Flick, Damien Dante Wayans
Doctor Bull, John Ford
Flesh, John Ford
Gifted Hands - The Ben Carson Story, Thomas Carter
God's Little Acre, Anthony Mann
Grace, Paul Solet
I Walk The Line, John Frankenheimer
Just Pals, John Ford
Management, Stephen Belber
Reign Of Terror, Anthony Mann
Skidoo, Otto Preminger
The Blue Eagle, John Ford
The Heroes Of Telemark, Anthony Mann
The House Of Yes, Mark Waters
The Shamrock Handicap, John Ford
The Tall Target, Anthony Mann
The Wave, Alexander Grasshoff
T-Men, Anthony Mann
Tonight We Raid Calais, John Brahm
Up The River, John Ford

EUROPEUS

Banlieue 13 Ultimatum, Patrick Alessandrin
Die Welle, Dennis Gansel

ORIENTAIS

Dai Bosatsu Tôge, Kihachi Okamoto
Kiru, Kihachi Okamoto

DOCUMENTÁRIOS

A Huey P. Newton Story, Spike Lee
Cinemania, Angela Christlieb & Stephen Kijak
Hanging Shadows - Perspectives On Italian Horror, Paolo Fazzini
The Rules Of Film Noir, Elaine Donnelly Pieper

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posted by RENATO DOHO 12:34 AM
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