RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quarta-feira, dezembro 30, 2009
Raising The Bar (2008 - 2009)



A TNT presenteou os fãs da série neste natal ao soltar 3 episódios inéditos que encerram o seriado, cancelado em agosto. A notícia triste do cancelamento foi superada por esses episódios finais, que conseguem dar um rumo para o que vai ser da vida dos personagens daqui em diante. Eu mesmo não sabia desses episódios, a temporada tinha acabado como se viesse a ter uma terceira, por isso foi uma boa surpresa.

Criação de Steven Bochco o seriado foi comentado aqui em sua primeira e segunda temporadas.

Uma pena que mais um seriado de advogados tenha acabado, quando bem desenvolvidos sempre procuro ver um com frequência, senão sinto falta e esse preenchia um pouco da saudade de O Desafio (The Practice) que também lidava com advogados de defesa e procurava entendê-los além da imagem padrão estabelecida. Raising ainda procurava falar dos juízes e promotores. Os 25 episódios da série valem ser vistos (ela está passando atualmente na AXN às segundas, 21h)

posted by RENATO DOHO 10:39 AM
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terça-feira, dezembro 29, 2009
Big Love - Terceira Temporada (Big Love - 3rd Season)

A série quanto mais vai se desenvolvendo mais vai se tornando uma grande saga familiar, remetendo ao O Poderoso Chefão com Dallas, misturado com uma diversidade religiosa interessantíssima. Jogos de poder e de interesse no meio de uma profunda crença no poder da família, seja ela em que situação estiver estruturada. Qualquer preconceito tem que ser deixado de lado para compreender e apreciar toda narrativa. E os personagens são imprevisiveis, nunca sabemos (em boa parte) como vão reagir diante de determinadas situações. O elenco está espetacular, cada vez mais afiado e em sintonia. Alguns estão tendo a chance de realizarem o trabalho de suas vidas, principalmente aqueles que não tiveram chances anteriormente. E já dá pra ter um gostinho do que vem por aí na quarta temporada que começa logo no comecinho de 2010:





e um "melhores momentos" até agora:



posted by RENATO DOHO 3:18 PM
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terça-feira, dezembro 22, 2009
LISTA DE DESCONHECIDOS RELOADED 2009



Aquela "famosa", relativamente atualizada, aqui.

posted by RENATO DOHO 8:34 PM
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quarta-feira, dezembro 16, 2009
Guerra Ao Terror (The Hurt Locker)

Ótima volta de Kathryn Bigelow na direção de um filme (a última coisa que fez, em 2007, um curta para a Pirelli, não era nada empolgante) traz uma curiosidade: o filme é menos um filme de guerra, mas é uma típica aventura e guarda muitas semelhanças com a série Máquina Mortífera. Começando pelo protagonista que tem o jeito e as características de Martin Riggs (o papel que Mel Gibson fez), com suas loucuras e tendências quase suicidas, fazendo esconder seu lado sensível; depois sua parceria com o sargento negro certinho passando por diversas cenas que fazem paralelos com as da série, seja em situações como o desarmamento de bombas (a famosa do terceiro filme, mas também a do banheiro no segundo), o do franco atirador (no deserto no primeiro), ou mesmo atitudes do protagonista (o enfrentamento na rua com o motorista que ultrapassa a barreira) durante todo filme. Há até um "I'm too old for this shit" em certo momento. William James só não chega s ser tão bem construído como Martin Riggs, que tinha mais nuances. Essa semelhança traz vantagens (empolga mais) e desvantagens (a despolitização da guerra deixa a situação meio superficial, podendo ser até uma trama policial urbana). Sem falar que em termos de guerra atual a minissérie Generation Kill (que ainda não vi completa) é bem superior. Vi por aí que foi até comum essa comparação com os Máquinas Mortíferas, principalmente com a figura de Martin Riggs, então minha impressão inicial (e durante todo filme fiquei como se estivesse vendo 'Riggs no Iraque') não foi tão estranha assim como achava de início. Curioso também é ver o final desse filme com o de Caçadores De Emoção: antes o protagonista se rebelava contra o sistema, ao questioná-lo, escapando dele - agora ele o abraça, pois está viciado, e o vemos adentrando cada vez mais no plano final, é ali que ele se encontrou. Bigelow e Hollywood?

Crepúsculo (Twilight)

Levou um tempão, mas finalmente vi e não é que gostei bem mais do que acharia que gostaria? Eu só veria mesmo pela Kristen Stewart de quem sou fã há tempos. A trama é que me afastava de querer ver, só que com a continuação nos cinemas (e dominando as salas, não deixando opções) tinha que ver logo o primeiro capítulo da 'saga'. Achei inusitado perceber que não sabia nada do primeiro filme e nem tinha visto cena alguma! Acho que nem trailer eu vi. Sei mais da continuação (que ainda não vi) do que do filme original. O que foi bom, tudo era novidade. Que o filme era mais romântico do que qualquer outra coisa já dava pra adivinhar, a surpresa foi ver que a segunda coisa mais importante era que era um filme de super herói e menos de fantasia ou terror. Toda a estrutura lembra Superman, inclusive de cenas como a do alto da árvore que parecem as cenas de voo de Lois com o Superman. Os 3 vilões parecem os vilões do segundo filme, por exemplo. A salvação final é quase que a volta no tempo do mesmo filme. E assim vai. Mesmo as coisas que me desinteressariam de imediato como raças diferentes, tribos, sub-gêneros, enfim, regrinhas de universos de fantasia, não atrapalharam, pois são bem simples. No meio disso deu pra entender o sucesso entre adolescentes, principalmente garotas, por todo universo escolar e de primeiro grande romance na figura de um príncipe idealizado e protetor. A diretora tem uns tiques com a câmera que soam amadores, que já me irritavam em filmes anteriores, mas ela sabe abordar o universo jovem e talvez por isso tenha sido escolhida. A roteirista vem da equipe de Dexter. Fiquei com vontade de ver a continuação o que não deixa de ser um elogio à esse primeiro filme.

Eu Te Amo, Cara (I Love You, Man)

Mais um bromance que ao menos é melhor do que os mais aclamados que o Judd Apatow realiza. Paul Rudd, por mais que não seja, sempre tem esse ar de gay, o que nesse filme fica mais evidente, ficando quase falsa a relação dele com a noiva, e sendo mais verdadeira com os homens. O protagonista passa por várias situações identificáveis, facilitando a trama. Há um filme bem melhor francês com tema parecido: um homem tentando arranjar um amigo após notar que não tem nenhum em sua vida (com Daniel Auteuil, Meu Melhor Amigo). Só que a abordagem é bem diferente e bem mais emocional.

X Men Origens: Wolverine (X Men Origins: Wolverine)

Falaram horrores desse filme e não vejo onde. Chega a ser até uma boa Sessão Aventura. Talvez o que mais tenha irritado é a trama que desvirtua tudo do personagem, além de ser meio absurda. Mas abstraindo isso o filme empolga e tem boas sequências. E vendo que um filme deve aos Máquinas Mortíferas, outro se inspira em Superman e esse tem nome na produção executiva não resta dúvida que Richard Donner anda mais influente agora do que nunca! Sem contar que recentemente tivemos mais uma adaptação de "A Christmas Carol' (Donner fez Os Fantasmas Contra Atacam), A Orfã remete à A Profecia e O Procurado lembra Assassinos...


posted by RENATO DOHO 1:02 PM
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terça-feira, dezembro 15, 2009
Primeira Quinzena De Dezembro

AMERICANOS

Extract, Mike Judge
Taking Woodstock, Ang Lee
The Blind Side, John Lee Hancock
The Box, Richard Kelly
The Darwin Awards, Finn Taylor
Veronika Decides To Die, Emily Young

ORIENTAIS

Tôkyô Zankoku Keisatsu, Yoshihiro Nishimura
Vengeance, Johnnie To

DOCUMENTÁRIOS

It Might Get Loud, Davis Guggenheim
Off The Grid - Life On The Mesa, Jeremy Stulberg & Randy Stulberg
The Decline Of Western Civilization II - The Metal Years, Penelope Spheeris

NACIONAIS

Onde Andará Dulce Veiga, Guilherme De Almeida Prado
Tempos De Paz, Daniel Filho

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posted by RENATO DOHO 12:25 AM
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sábado, dezembro 12, 2009
MIX TAPE XMAS '09



Presente adiantado de Natal para os leitores do blog. 25 canções natalinas para o dia 25. Espero que curtam!

01. Johnny Cash - Christmas As I Knew It
02. Frank Sinatra - Have Yourself A Merry Little Christmas
03. Elvis Presley - Silent Night
04. Chris Isaak - White Christmas
05. B.B. King - Merry Christmas Baby
06. Bon Jovi - I Wish Everyday Could Be Like Christmas
07. Bruce Springsteen - Merry Christmas, Baby (Live)
08. Band Aid - Do They Know It's Christmas
09. Bobby Helms - Jingle Bell Rock
10. Dean Martin - Let It Snow, Let It Snow, Let It Snow
11. Bryan Adams - Christmas Time
12. Rufus Wainwright - Spotlight On Christmas
13. Nat King Cole - Joy To The World
14. Jackson 5 - Santa Claus Is Coming To Town
15. Ramones - Merry Christmas (I Don't Want To Fight Tonight)
16. The Raveonettes - The Christmas Song
17. Brenda Lee - Rockin' Around The Christmas Tree
18. Faith Hill - Joy To The World
19. Olivia Olson - All I Want For Christmas Is You
20. Kt Tunstall - Christmas Baby (Please Come Home)
21. Sugarland - Winter Wonderland
22. Hayley Sales - Happy Xmas (War Is Over)
23. Ann & Nancy Wilson - Blue Christmas
24. Earl Scruggs - Jingle Bells
25. Trans Siberian Orchestra - O Come All Ye Faithful

BAIXE AQUI

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posted by RENATO DOHO 12:28 AM
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sexta-feira, dezembro 11, 2009
Ford

Ford
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posted by RENATO DOHO 6:44 PM
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Hayley Sayles



posted by RENATO DOHO 6:40 PM
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sexta-feira, dezembro 04, 2009
Audiolivros

Lembro de tempos atrás onde era curioso ver em livrarias mais chiques os audiobooks importados onde artistas conhecidos ou os próprios autores narravam os livros. Aí começaram a chegar por aqui. Diante da limitada variedade até que ouvi bastante. São ideais para caminhadas diárias (não sei se malhando dá certo para se concentrar no que é dito) ou longas viagens de ônibus. Só ouço os que são narrados por vozes humanas (há uma grande parte narrados por softwares que mesmo se aperfeiçoando a cada dia não tem a qualidade da narração humana), e quando pelo próprio autor, melhor (a não ser quando o autor tem péssima dicção). Minha avaliação dos seguintes livros que ouvi se baseia mais nisso, na qualidade da narração e na capacidade de envolvimento, já que alguns, não fossem audiolivros eu nem leria. Os da
PlugMe se destacam pela qualidade.

David Lynch – Catching The Big Fish

O próprio Lynch narra e é melhor ouví-lo do que lê-lo pela própria estrutura do livro, com pequenos parágrafos. Será que o próprio que fez o desenho de som da narração? Há sons peculiares entre uma faixa e outra típicas do Lynch. A voz pausada e peculiar de Lynch transformam o livro em algo quase religioso, ainda mais pelo tema abordado.

Nelson Motta – Vale Tudo

Até agora um dos melhores já ouvidos. Nelson Motta além de narrar como um grande bate papo (mais parece que ele narrou e depois transcreveu do que o contrário) faz boas imitações do Tim em diversos momentos. Metade da graça do livro se perderia se fosse lido.

John C. Maxwell – As 21 Leis Irrefutáveis Da Liderança

Não sei o nome do narrador, mas fez um ótimo trabalho, extremamente fluente que faz pensar que o próprio autor está narrando em português. O melhor do livro são as histórias reais que servem de exemplo para cada "lei", muitas vezes parecendo mais livro de história do que outra coisa (e vai de momentos da guerra civil até a criação da Pixar).

Reinaldo Polito – Superdicas Para Falar Bem

Básico e curtinho como o livro, narrado pelo próprio autor.

Gloria Kalil – Alô Chics

Típico livro que nunca leria, mas ouvindo, na voz da autora, fica simpático. A estrutura do livro é mais de respostas para dúvidas de leitores.

Tina Brown – Diana, Crônicas Íntimas

Muito bem narrado por Erika Evantini e bem esclarecedor sobre toda trajetória de Diana. Há outros narradores para as pequenas partes de diálogo ou declarações. Fez com que aumentasse minha percepção de quem foi realmente Diana e de como funciona a monarquia britânica.

Não sei se livros ficcionais funcionam nesse formato, pois o aspecto mais legal é obter informações sobre algo (ao menos para mim). Experimentarei uma ficção um dia para ver como fica.

posted by RENATO DOHO 6:40 PM
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