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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

segunda-feira, novembro 30, 2009
Clint Eastwood: 35 Films 35 Years At Warner Bros





February 16th, 2010

The 35th film is The Eastwood Factor, an intimate short film from Time magazine critic and film historian Richard Schickel. The Eastwood Factor presents Eastwood in a way he’s rarely seen — visiting film locations or sites where his movies were created, and on the Warner lot visiting the costume department and Eastwood Scoring Stage, as well as at his home. Eastwood’s candid, intelligent and often humorous interviews about his body of work and the choices he made, along with Schickel’s selection of scenes from his movies (including his upcoming Invictus), results in an up-close and personal portrait of one of the great icons of our era. The end result is a clear reminder of why Eastwood’s career as both a great filmmaker and actor has been so enduring and his work so respected.

* The Eastwood Factor: A short film by Richard Schickel about Eastwood
* 24-page sampler booklet from Clint: A Retrospective by Richard Schickel
* Rare and one-of-a-kind correspondence and photos
* Hours of special features including commentaries and featurettes
* Collectible DVD album packaging



April 6th, 2010

The full 288-page book from Richard Schickel, entitled Clint: A Retrospective, will be published by Sterling Publishing Inc. This definitive appraisal contains 325 photographs, meticulously researched from Warner Bros.’ files and other key image archives. It is Schickel’s homage to the actor who, Schickel says, has most inspired him as a critic over the years. Eastwood himself provides an introduction. A 20-minute version of the full-length documentary will accompany the book, which will also be released in all English-speaking territories overseas. Translations by major publishers will follow in France, Germany, Finland, Sweden, Spain and Japan.


posted by RENATO DOHO 6:22 PM
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sábado, novembro 28, 2009
Young @ Heart



Documentário sobre o coral de idosos que ficou famoso por cantar canções inusitadas de bandas como Ramones, The Clash, Sonic Youth... A narrativa acompanha os ensaios para um grande show e durante o processo há falecimentos, clipes, uma apresentação num presídio (e o coral faz os presos se emocionarem), as dificuldades para cantar complicadas canções e bom humor de todos os envolvidos. Há alegria, tristeza e emoção. Vemos canções do Bee Gees, James Brown, Bruce Springsteen, Talking Heads, David Bowie, The Police, Jimi Hendrix, Sinead O'Connor... E provavelmente não há interpretação mais emocionante de Fix You do Coldplay como a mostrada no filme. Ao mesmo tempo que tem aquele sentimento de prazer pela vida o coral faz com que vejamos com outros olhos (ou melhor, ouvidos) certas canções e de como elas podem significar tanto. A única coisa estranha é que o documentário tem um narrador (que é o diretor) que narra como uma reportagem, conversa com as pessoas, mas não aparece, ficando meio esquisito - ele devia ter aparecido ou então mudado o tom da narração.


posted by RENATO DOHO 1:32 AM
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terça-feira, novembro 24, 2009
MIX TAPE 10



01. Kevin Skinner - If Tomorrow Never Comes (America's Got Talent)

Uma das melhores versões da bela canção de Garth Brooks.


02.
Lee Majors - Unknown Stuntman

Quem se lembra do tema de abertura do seriado Duro Na Queda?


03.
Jeff Beck & Rod Stewart - People Get Ready

Grande parceria para o clássico do Curtis Mayfield.


04.
Rod Stewart - Downtown Train

Apesar de ser uma canção original do Tom Waits a versão do Rod é minha preferida.


05.
Bon Jovi - Whole Lot Of Leavin' (Madison Square Garden)

Do mais recente dvd da banda, Live At Madison Square Garden, uma das melhores e mais pessoais canções do álbum Lost Highway.


06.
Mr. Mister - Broken Wings

Uma antigona que nem lembrava qual era o grupo que a tocava.


07.
Wild Cherry - Play That Funky Music

Não, não é aquela do Vanilla Ice.


08.
Paula Marchesini - When I'm Sixty Four

A ex-Brava cantando Beatles.


09.
Edwina Hayes - Feels Like Home

Bem marcante na trilha do recente Uma Prova De Amor.


10.
Judy Collins - In My Life

Há um clipe de Anos Incríveis com essa canção que é tocante (mas não achei mais no youtube).


11.
Roberta Campos - Quando Se Lembrar De Mim

Do bom álbum de estréia dessa garota.


12.
The Ting Tings - That's Not My Name (Acoustic)

Um gosto diferente nessa versão acústica.


13.
Jamie O'Neal - All By Myself

Se não me engano faz parte da trilha de Bridget Jones.


14.
Sarah McLachlan - One Dream

Nova canção.


15.
Rachel & Finn - Don't Stop Believin'

Do seriado Glee. E essa versão não ficou ruim não.


16.
Martika - Toy Soldiers

Outra flashback.


17.
Isobel Campbell & Mark Lanegan - It's Hard To Kill A Bad Thing

Uma bela instrumental.


18.
Safri Duo - Played A Live (The Bongo Song)

Drums!


BAIXE AQUI

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posted by RENATO DOHO 9:50 PM
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Julie & Julia (Idem)

Com mais realismo do que se poderia esperar, principalmente pela forma com que as coisas transcorrem em seu final. As duas histórias conseguem ser bem desenvolvidas ao ponto de quando uma está acontecendo não sentirmos falta da outra e vice-versa. Fora todo o lance feminino que Nora Ephron sempre bota em seus filmes o que se destaca é o prazer de comer (mais até do que de cozinhar). Meryl Streep novamente com chances de prêmios, incrível sua capacidade de "vestir" os personagens.

Stella (Idem)

Um belo filme francês autobiográfico com uma performance admirável da novata Léora Barbara que passa aquela imagem típica francesa da beleza com o tédio e a inteligência. Num pequeno tema do filme fica-se a pensar se a grande maioria das meninas foram molestadas de alguma forma, pois não só na ficção (cinematográfica, televisiva, literária) mas também nos noticiários o número aumenta cada vez mais.

Tudo Pode Dar Certo (Whatever Works)

Apesar de Larry David (que é bem mais ele do que um alter ego do Allen), o novo Woody Allen, voltando à NY, parece menos bem trabalhado quanto suas produções européias (pode ser por causa do roteiro que é antigo). Tem suas qualidades, mas se esperava mais. Pena que Evan Rachel Wood apareça com um sotaque sulista irritante.

Substitutos (Surrogates)

Outro que se esperava mais. A trama bem fantasiosa parece uma mistura de vários filmes e o final, que poderia parecer bom, só soa reciclado. Mas nas cenas de ação o Jonathan Mostow ainda segura as pontas e conduz bem.

Glória E Derrota (Brian’s Song)

O maior defeito é ser um telefilme e ter todas as características de um para a época (hoje em dia é bem menos perceptível a diferença de um para um filme, ao menos os bem realizados), então alguns efeitos, closes e narrações soam bem precários, prejudicando um pouco a emocionante amizade (real) entre 2 jogares de futebol americano que causaram polêmica na época ao dividirem o mesmo quarto durante o campeonato (um era branco e o outro negro). O final, por exemplo, poderia ser bem mais emocionante, mas a resolução rápida e barata, anula esse efeito. Mesmo assim o telefilme foi pioneiro no gênero "baseados em fatos reais" e até hoje tem muitos fãs. Billy Dee Williams antes de Star Wars e James Caan logo antes de O Poderoso Chefão são os protagonistas.


posted by RENATO DOHO 3:50 PM
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quinta-feira, novembro 19, 2009
Crazy Heart



Cheiro de Oscar para Jeff Bridges no ar!

TRAILER

posted by RENATO DOHO 9:53 PM
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terça-feira, novembro 17, 2009
Primeira Quinzena De Novembro

AMERICANOS

(500) Days Of Summer, Marc Webb
Funny People, Judd Apatow
Ink, Jamin Winans
Julie & Julia, Nora Ephron

Manic, Jordan Melamed
Shorts, Robert Rodriguez
The Hangover, Todd Phillips
The Horsemen, John Frankenheimer
The Iceman Cometh, John Frankenheimer
The Illustrated Man, Jack Smight
The Limits Of Control, Jim Jarmusch
The Missing Juror, Budd Boetticher

EUROPEUS

35 Rhums, Claire Denis
Le Pont Des Arts, Eugène Green
Touts Les Nuits, Eugène Green
Vincere, Marco Bellocchio

ORIENTAL

Thirst, Chan-Wook Park

DOCUMENTÁRIOS

Food Inc, Robert Kenner
I'm A Stranger Here Myself, David Helpern

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posted by RENATO DOHO 6:36 PM
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sexta-feira, novembro 13, 2009
Katy Perry - MTV Unplugged



01. I Kissed A Girl
02. Ur So Gay
03. Hackensack
04. Thinking Of You
05. Lost
06. Waking Up In Vegas
07. Brick By Brick

LINK

posted by RENATO DOHO 11:56 AM
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quinta-feira, novembro 12, 2009
Trama Internacional (The International)



Bela surpresa esse filme, deve ser o melhor que vi da carreira do Tom Tykwer, se bem que isso não quer dizer muita coisa (Perfume não vi e os outros acho apenas bons). Ajuda que nessa época de thrillers com mal de Parkinson um estilo mais sóbrio, com a câmera fluente e charmosa, se destaque e dê aquela impressão de estar vendo algo mais clássico e que é possível passar tensão e várias outras emoções sem que se precise picotar demais as cenas e mexer demasiadamente a câmera. Outro aspecto muito sedutor é o cuidado que a arquitetura dos espaços adquire, como a trama se mistura com a paisagem e os lugares (muito bem escolhidos). Isso remete ao Intriga Internacional que claramente foi uma das inspirações (e o estilo de filmar do Hitchcock também permeia as escolhas de Tykwer). Ótima criação de um vilão, no caso o hitman da perna mecânica, ainda mais que ele não é exatamente um vilão, mas um ótimo profissional. O casal protagonista, Clive Owen e Naomi Watts, tem boa química sem precisar desenvolver uma ligação romântica. A trama, madura e consistente, tem um ótimo subtexto falando do envolvimento de grandes bancos nas mais diversas guerras pelo mundo, o que dá ao filme uma atualidade e uma força a mais, algo para reflexão que o filme estrutura muito bem em diversos pequenos detalhes, não usando tudo como mera estorinha. A sequência no Guggenheim é a mais comentada, que é espetacular, mas está em sintonia com todo o resto do filme, sem parecer uma ótima cena isolada do resto. O prazer dado pelo filme foi tanto que cheguei a copiá-lo para rever depois (e o dvd conta com comentários em áudio legendados), o que poucos filmes hoje em dia conseguem esse efeito em mim.

posted by RENATO DOHO 1:06 PM
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Michael Jackson – This Is It (Michael Jackson’s This Is It)

O grande show que nunca foi. Gostei da forma com que não se explora qualquer lado sentimental ou escandaloso da vida pessoal de Michael, com algum depoimento ou cenas de bastidores, tanto que o filme nem fala de sua morte, nem mesmo no final.

Uma Prova De Amor (My Sister’s Keeper)

Um filme bem emocional sem precisar apelar para isso e que conta com uma ótima estrutura narrativa, montando através dos sentimentos e não pela ordem cronológica, as cenas seguem a emoção e não o sentido. Com isso todos os personagens adquirem contornos palpáveis pois adentramos cada um por dentro. Mesmo quem não tem essa chance (a juíza, por exemplo) o diretor dá oportunidade para que se expresse muito com pouquíssimos diálogos, deixando o tempo e a imagem (e claro, a interpretação) preencherem o que falta. Abigail Breslin vai se mostrando uma bela atriz mirim e a desconhecida Sofia Vassilieva impressiona pela total falta de vaidade que o papel exige.

Montanha De Abandono (Treeless Mountain)

A câmera segue bem de perto as duas crianças, e principalmente se encanta pela maior que tem uma força imagética que conquista qualquer espectador, numa narrativa que lembra Ninguém Pode Saber, com crianças abandonadas se virando sozinhas. O estilo documental é tão bem utilizado que cabe perfeitamente em seu não-final.

A Caçada (Stranger On The Run)

Don Siegel em parceria com Henry Fonda num filme de caçada, onde por um motivo quase sem sentido (por que ele vai procurar a mulher é tênue demais, e sua morte idem) um xerife passa a perseguir um quase andarilho. Michael Parks fez de seu papel quase que o símbolo maior de sua carreira, sempre voltando ao mesmo estilo até hoje.

Te Amarei Para Sempre (The Time Traveler’s Wife)

Um romance que lembra Ghost (o roteirista é o mesmo), melhor, mas ainda com aquela noção egoísta de amor onde a mulher tem que esperar, esperar, esperar... Rachel McAdams absolutamente apaixonante, tanto que até dói. Como o roteirista também fez Minha Vida ele parece gostar de dar um fim ao seus protagonistas homens, que sempre partem. A trama, provavelmente, não faz o menor sentido se analisada seriamente, mas engana enquanto vemos.

O Desinformante (The Informant)

Matt Damon está ótimo na pele do personagem. Ele não coloca nele (e nem o filme) traços que indiquem uma justificativa pelas sua atitudes. Somos levados pelo seu jeito bonachão e poucas vezes sabemos quando ele fala verdade ou mentira. Soderbergh também evita isso, somente em poucas situações sabemos de antemão quando ele mente, deixando tudo como uma grande farsa, como o cinema é, e isso ele já brincava em outros filmes anteriores (pra mim a melhor delas é em Ocean's Twelve).

Atividade Paranormal (Paranormal Activity)

Menos assutador do que parece, mas eficiente à seu modo.

posted by RENATO DOHO 1:03 PM
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