RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quarta-feira, março 31, 2010
Viúva Negra



posted by RENATO DOHO 3:42 PM
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domingo, março 28, 2010
"This is it. This is the moment of your death."





posted by RENATO DOHO 8:12 PM
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sábado, março 27, 2010
Invictus (Idem)

Empolgante e emocionante. Mais um Clint em ótima forma e com surpreendentes planos gerais como há tempos não via/sentia no cinema. Ajudou na parte final eu não ter ideia de como tinha sido o resultado real do jogo, eu achava que tinha sido um segundo lugar de honra.

A Todo Volume (It Might Get Loud)

Jimmy Page, The Edge e Jack White se reúnem, conversam e tocam juntos. As histórias individuais deles se intercalam. Não poderia ser melhor.

Estão Todos Bem (Everybody’s Fine)

Refilmagem do filme do Tornatore. Queria até rever o filme italiano pois pouco lembro dele e por isso a versão americana me tocou mais. A adaptação consegue se transformar em algo tipicamente americano, com seus dilemas típicos e suas peculiariedades. Há tempos De Niro não mostrava estar tão bem numa interpretação contida.

A Estrada (The Road)

Como não li, ainda, o livro de Cormac McCarthy, não sei se um problema fundamental que achei do filme também tem no livro: pai e filho não têm um objetivo definido e por isso, diante do cenário pintado (e com os flashbacks da mãe) fica-se sempre a pergunta do por quê não seguiram tantas outras famílias, se matando. Passar pelas situações de desespero e temor, viver em constante tensão, em troco exatamente do quê? Sobrevivência? Para quê? Ficando uma mera indicação de algo a se alcançar (o sul) boa parte do que os personagens passam se torna frágil, sem que nos importemos com o que eles podem ou não passar ou encontrar. Fora isso o menino é um tanto um pé no saco, quase mimado demais, talvez por isso com aquela cara afeminada, sensível, dando a impressão mais de menina (até nas reações e comportamentos). Nem no final o garoto se mostra um pouco mais amadurecido, continua ingênuo.

Laços De Ternura (Terms Of Endearment)

Não tinha visto ainda, devo ter visto partes quando adolescente pois lembro da cena do carro na praia e algumas outras pequenas coisas. Debra Winger, na época, era fascinante. Algumas coisas não convencem, a principal: Jack Nicholson astronauta?! E não sabia que o filme virava filme de doença da metade pro fim. Tivesse outro encaminhamento, explorando mais a relação entre mãe e filha, sem que se precisasse matar um deles pra isso, seria bem melhor.

Idas E Vindas Do Amor (Valentine’s Day)

O carisma do elenco, ou parte dele, faz com que deixemos passar as desnecessárias coincidências para que os personagens se encontrem sem nenhum grande motivo, apenas para ligá-los uns com os outros. Faltou pelo menos uma grande história, a que seria a principal, a do Ashton Kutcher, não poderia se desenrolar em apenas um dia, mas sim por um longo tempo, para que nos importemos de verdade, do jeito que ficou é efêmero demais. A história da Anne Hathaway chega a ser até mais interessante. Acho boa a participação de Julia Roberts, a mais isolada do grupo.

Ninho Vazio (El Nido Vacío)

Primeiro filme do Daniel Burman que vejo. A estrutura do roteiro é óbvia, sabemos como começa e como vai acabar, nada de muito marcante acontece e a problemática que o próprio título apresenta, os pais lidando com a casa vazia, não é tão bem trabalhada, fica parecendo mais crise de casamento do que realmente reavaliação do casamento sem os filhos. A melhor coisa do filme é Eugenia Capizzano que faz a dentista, a atração por ela é irresistível, espero que atue mais no cinema.


posted by RENATO DOHO 1:53 AM
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quinta-feira, março 18, 2010
MIX TAPE 12



Depois que fiz a seleção me dei conta que tinha mais cantoras do que a média. O que não quer dizer nada demais. Baixem, ouçam e curtam!

01. Miyuki Nakajima - Headlight, Taillight
02. Miyuki Nakajima - Chijou No Hoshi

Canções tema (abertura e término) do programa da NHK, Projeto X - Os Inovadores. O single com as suas canções foi enorme sucesso no Japão quando lançado. Mesmo tocando em todos os finais dos episódios não há como não se emocionar diversas vezes com Headlight, Taillight. A cantora até foi no programa para cantar a canção (vídeo).

03. Amanda Seyfried - Little House

Da trilha de Querido John, Amanda novamente cantando após Mamma Mia!

04. Lorenza Pozza - Eu Te Amo Porra

Cantora nova, de Curitiba.

05. Laura Marling - Devil's Spoke

Do novo álbum dela, I Speak Because I Can.

06. She & Him - Gonna Get Along Without You Now

Do novo álbum da dupla, Volume Two.

07. Zooey Deschanel - The Fabric Of Our Lives (letra)
08. Miranda Lambert - The Fabric Of Our Lives (letra)

Canções feitas para a campanha da Cotton com composições próprias de cada uma. A da Zooey é uma pérola pop.

09. Sarah Silverman - Doody Song
10. Sarah Silverman - Cookie Party Theme Song
11. Sarah Silverman - Believe In Dreams 1
12. Sarah Silverman - Will We Eat Each Other's Doodies

Pequenos trechos musicais que aparecem em alguns episódios de The Sarah Silverman Program.

13. WAZ - Superman

Nova versão do tema de abertura de Scrubs feita para temporada Med School.

14. Bob Dylan - Froggie Went A Courtin'
15. Flat Duo Jets - Frog Went A Courtin'

Duas versões bem distintas de uma clássica canção. Quem viu A Todo Volume pode se lembrar que Jack White tocou a do Flat Duo Jets em vinil pro Jimmy Page e The Edge ouvirem.

16. Bon Jovi - These Days (Johannesburg 1995)

Da excelente turnê feita em 1995.

BAIXE AQUI

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posted by RENATO DOHO 12:58 AM
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segunda-feira, março 15, 2010
Volume Two



All songs written by Zooey Deschanel, except where noted.

LINK

posted by RENATO DOHO 9:17 PM
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quinta-feira, março 11, 2010
The Pacific (OST)



Pra dar um gostinho eis o tema de abertura da minissérie:

HONOR - MAIN TITLE THEME FROM "THE PACIFIC"

Dá até pra emocionar!

E o trailer pra baixar.

Estréia: 14/03.

posted by RENATO DOHO 9:54 PM
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domingo, março 07, 2010
O Fim Da Escuridão (Edge Of Darkness)

Mel Gibson retornando à atuação depois de vários anos. Mais envelhecido, mas com a mesma persona. A adaptação da minissérie britânica é a chance do diretor, Martin Campbell, retrabalhar o projeto já que ele dirigiu toda a minissérie à época. Tanto a trama quanto o ritmo são bem construídos, mesmo que haja incoerências. Cenas no melhor estilo Gibson de agir, como a do carro dando a volta para completar o atropelamento e ele impassível atirando no carro, só Clint Eastwood teria essa força pra cena ficar autêntica.

Capitalism – A Love Story

Tirando as besteiras do Michael Moore de sempre, como as brincadeirinhas que não acrescentam nada e certas entrevistas constrangedoras a parte em que fica mais em imagens televisivas e entrevistas com gente séria é muito boa (e um bom resumão dos últimos acontecimentos). Superior ao seu anterior sobre saúde e o das eleições de 2004, talvez seu melhor desde Columbine. Emocionante a parte dos grevistas de Chicago.

Ninja Assassino (Ninja Assassin)
Ninja

Ambos os filmes tratam de ninjas e têm um ritmo alucinante de ação. São semelhantes, mas diferem em orçamento e na abordagem. Um é mais ocidental, mas tem protagonista oriental, outro é mais oriental mas o protagonista é ocidental. Um lida mais com a mítica dos ninjas, até exagerando, outro é mais pé no chão. Em um os ninjas se transformam quase em demônios, nas sombras, se proliferando como peste, no outro é mais algo mano a mano. Mas um tem Sho Kosugi, aí é covardia. Os dois são um programão.

Inu To Watashi No 10 No Yakusoku

Filme de cão para chorar. Parece Marley & Eu ou Hachiko, mas não é, só que pertence ao mesmo "gênero". Filme japonês onde, como sempre, é muito curioso ver o quanto os japoneses evitam contatos físicos entre pessoas com certa intimidade, mas são extremamente táteis e carinhosos com os cães (pela lógica deveriam evitar tanto quanto evitam com humanos, não?). Por exemplo, um abraço entre um homem e uma mulher é algo espantoso que tem até explicação em off (ele passou muito tempo na França, se ocidentalizou). Por isso, quem não é acostumado, deve achar muito esquisito cenas emocionais entre pai e filha, entre amigos/namorados e não haver contato, mas na primeira chance agarrar, acariciar e beijar os cachorros.

Por Uma Vida Melhor (Away We Go)

Um bom trabalho do Sam Mendes, menos artificial do que de costume. Só que metade dele ainda fica com aquele aspecto de construção, só se libertando mais pro fim. As figuras que vão aparecendo pro casal são por demais caricatas, como se fossem motivo de gozação, enquanto o casal é visto como "normal" diante dessa fauna exótica. Esse esquema quase estraga o filme (Férias Frustradas era assim, por exemplo, mas era uma comédia escrachada), mas aos poucos isso vai sendo quebrado, começando com o casal na casa noturna e indo pro final, mais real, com sentimentos mais paupáveis, culminando no casal na cama elástica. Se o filme fosse todo assim, com encontros mais significativos e menos humorísticos/sarcásticos seria ótimo.

Gigantesco (Gigantic)
The Good Life

Os dois filmes têm a Zooey Deschanel no elenco (e por isso que os vi), daí se conclui (ou não) que ela gosta de uns filmes esquisitos. Não tanto pela narrativa, que é comum, mas pelas situações e personagens, peculiares pra não dizer mais. Em ambos ela acaba sendo apaixonante. Vale a curiosidade de conferí-los.

Watchmen (Idem)

Se não achei os quadrinhos grande coisa (talvez a obra mais fraca que li do Alan Moore) o filme não iria me entusiasmar. Até que a adaptação foi correta, com algumas modificações que nem precisavam. Achei o uso das músicas muito ruim, não pelas canções, mas pelo tom das cenas e a época (coisas 60s num cenário 80s, Hallelujah em cena de sexo...). E sem falar nas câmeras lentas...

A Difícil Arte De Amar (Heartburn)

Daqueles filmes antigos que parece que todos viram, menos você. Um outro assim que preciso ver é Laços De Ternura. Apesar de ser curioso por ser o retrato do que foi o casamento, na vida real, de Nora Ephron com o Carl Bernstein, o filme não empolga e fica morno até o fim.

Um Olhar Do Paraíso (The Lovely Bones)

Que misturada esse filme! Nem sei se o livro é assim (eu li o começo dele e estava achando ok), mas em filme ficou desencontrado. Pior que isso é não ter sequer um sentido do por quê vermos a garota no que pode ser o purgatório já que nem para ajudar a capturar seu assassino ela presta, ela só descobre as demais vítimas dele e consegue incorporar na moça pra ter seu primeiro e último beijo... E o assassino acaba morto à la deus ex-machina. O que mantém o interesse é a Saoirse Ronan, fascinante, fica evidente o quanto a câmera (e o diretor?) se apaixonou por ela. Nasceu pro cinema. Ela me parece uma jovem Cate Blanchett.


posted by RENATO DOHO 1:11 AM
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