Como sempre, as boas canções da Britney Spears dão em covers bem legais e inusitadas. Eis dois exemplos.
08.Jewel - No Good In Goodbye
Do novo álbum dela, Sweet And Wild.
09.Orianthi - Shut Up And Kiss Me
Da guitarrista que ficou mais conhecida por ter sido a escolhida por Michael Jackson para a turnê This Is It que nunca aconteceu. Ela faz um pop rock parecido com a Avril Lavigne, mas o diferencial é sua guitarra nos solos.
10.Chris Isaak - Somebody's Crying (Live At The Fillmore)
Do novo álbum Live At The Fillmore.
11.Robbie Williams & Joss Stone - Angels (Brit Awards)
Um dueto bem sucedido.
12.Shakira - Waka Waka 13.Buffalo Tom - Soda Jerk
Parte da Copa Do Mundo: o tema oficial da copa desse ano e uma antiga que fez parte de um comercial em que se jogava bola, aí sempre que a ouço só penso em futebol.
14.Kristin Scott Benson - Don't Tread On Me 15.Trans Siberian Orchestra - Nutrocker
Duas instrumentais. Uma ás do banjo e uma versão rock para Nutcracker.
Apesar de bem elogiada e ter visto cenas aqui e ali nunca me interessei realmente pela série, mas com a entressafra dos seriados, ainda mais daquelas de meia hora, e a facilidade de baixar os episódios resolvi ao menos ver a primeira temporada. Também teve o fato do Bruno Tapajos e a Claudia Croitor enaltecerem a série nospodcasts. Teve o lado bom que foi diminuir muito a impressão negativa que tenho do ator Jason Bateman, o protagonista. Ele sempre me passou a imagem de falso/traíra e seus personagens no cinema só reforçavam isso. No seriado ele é gente boa, o único filho de uma família rica que assume os negócios após o pai ser preso por negócios escusos. Achei a temporada boa, mas não a ponto de querer vê-la até o fim (foram só 3 temporadas) e não dei risada em nenhuma cena, muito mais sorrisos. O problema talvez são os personagens, não há um que desperte carisma. São desviados, mas quase caricaturas, é quase como se tivéssemos vários Michael Scotts (The Office) num só seriado. Nem os "normais" que seriam o protagonista e o filho se salvam: como ele aguenta aquela família? e como pode o garoto gostar da prima chata a ponto de ser um capacho dela? Eles se anulam constantemente. Eu até gosto da irmã, mas isso mais pelo fato da atriz ser a Portia De Rossi de quem passei a gostar em Ally McBeal. O pai então é feito por ator que eu quase odeio: Jeffrey Tambor. Muitas vezes vendo os episódios me pegava pensando se era pra eu achar graça das caricaturizações dos personagens: o irmão quase retardado, a mãe fdp, o irmão mágico trambiqueiro, a irmã fútil, o cunhado gay enrustido, etcs quando o que mais passava era angústia ao ver esbanjamento financeiro inconsequente e auto-sabotagens constantes. Pior que, ainda por cima, trocaram uma atriz coadjuvante, que seria a namorada do irmão que o protagonista se apaixona. Antes foi feita pela bela Leonor Varela e depois por uma outra totalmente sem sal, acabando com a ideia de que o protagonista realmente poderia se apaixonar por ela. As situações são previsíveis, sempre as coisas vão dar errado. Boas participações de Julia Louis-Dreyfus, Judy Greer e Liza Minnelli. Parece que Charlize Theron participou de alguns episódios nas temporadas seguintes (será que vejo por ela?). Enfim, não é ruim, mas também não achei aquela maravilha tão falada.
Carga Explosiva 3 (Transporter 3)
Se tinha dado tão certo no 2 por quê estragar ao inventar uma história complexa e sem graça nessa terceira parte? Quase nada se salva.
Garota Infernal (Jennifer’s Body)
O roteiro da Diablo Cody é bem fraco, não acrescentando novidade alguma. Vale pela dupla central de atrizes, Amanda Seyfried e Megan Fox.