Seis Estamos passando pela metade do mês e contei que já li seis livros o que é uma marca boa para alguém que vinha com uma média bem fraca ultimamente (2 em junho, 3 em maio). Teve a exceção de abril com 5, mas a média vinha sendo 3 por um bom tempo. Caso leia mais 6 até o final do mês (improvável) será que estabeleço algum recorde pessoal? Não faz muito tempo que comecei a anotar o mês que terminava cada livro por isso não posso comparar com o quanto lia na época da universidade, talvez fosse maior, ainda mais no tempo que estava na pensão sem nada (nem walkman ou tv, e pc era coisa longínqua, imagine internet!). Tá certo que os livros lidos são curtos e fáceis de ler, mas sempre tenho estes tipos à mão e em nenhum outro mês li assim. O foda é olhar para certos tijolos que estão no meu armário que parecem falar "leia-me" como O Arco-Íris Da Gravidade, Musashi, Criatividade, Submundo, Abusado, As Correções, A Mulher Do Próximo... aí sim, uns 6 destes por mês dariam uma bela notícia. Uma coisa boa também foi a divisão entre livros de ficção e não ficção, já que estava tendendo a ter mais paciência e interesse em ler não ficções e esquecendo das narrativas tão importantes. Os lidos até agora: • A Metafísica Dos Tubos (Amélie Nothomb) • O Monge Que Vendeu Sua Ferrari (Robin S. Sharma) • Doze (Nick McDonell) • A Arte Dos Impressionistas (Janice Anderson) • Num Piscar De Olhos (Walter Murch) • Carlos Reichenbach – O Cinema Com Razão De Viver (Marcelo Lyra) O mais recente adquirido (em sebo) é a biografia de Luchino Visconti, O Fogo Da Paixão, escrito por Laurence Schifano. Em processo de leitura, alternando ficção com não ficção, estão Cinema De Invenção do Jairo Ferreira e Uma Vida Interrompida de Alice Sebold (sendo retomado, tinha parado na página 100 meses atrás). posted by RENATO DOHO 10:43 PM . . . Comments: