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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

quinta-feira, abril 28, 2011


If God Is Willing And Da Creek Don't Rise

Tão bom quanto o anterior, When The Levees Broke. Talvez ainda mais completo, abordando todos os aspectos. Um grande trabalho do Spike Lee.



Antes Que O Diabo Saiba Que Você Está Morto (Before The Devil Knows You’re Dead)

O Grupo (The Group)


Homenagem póstuma para o grande Sidney Lumet.

Onde O Amor Está (Country Strong)

Gwyneth Paltrow cantando é o grande destaque. Gostei da resolução da trama.

Pânico 4 (Scream 4)

Volta por cima da série depois do fraco terceiro episódio.

Public Speaking

Para o público americano o documentário do Martin Scorsese serve de homenagem à escritora Fran Lebowitz, para o resto serve de introdução à essa personalidade fascinante pelo que fala e escreve (eu mesmo não a conhecia). Típica novaiorquina.

The Way

Emilio Estevez escrevendo e dirigindo. O pai, Martin Sheen, atuando. Referências à Espanha. Dá pra ver que foi um projeto muito pessoal para ambos. Poderia ser mais profundo? Sim, mas acho que Estevez não quis ir para esse lado. Ele deixou tudo mais leve onde fica-se com vontade de pegar o caminho de Santiago tão logo acabe o filme.



Cinemania

Ao acompanhar a vida/rotina de 4 cinéfilos de Nova York entra-se no mundo bizarro da cinefilia e suas mostras, festivais, múltiplas sessões em lugares distintos da cidade no mesmo dia, inadequação social, manias, etcs. Causa mais repulsa que fascínio.

Conviction

Baseado em fatos reais e por isso mesmo enervante diante de todos os obstáculos jurídicos que o processo teve por anos. Quem faria pelo irmão o que a protagonista fez?

Insolação

Estreia de Felipe Hirsch na direção (ou melhor, no cinema, já que seu campo de atuação é o teatro). Daniela Thomas co-dirige. Belos enquadramentos, procura pela (não) narrativa experimental, ótimo uso de Brasília como representação das ideias do filme e bela seleção de atrizes. Mesmo assim falta liga, principalmente emocional, tornando tudo regular demais.

O Besouro Verde (The Green Hornet)

Eu achava que seria uma merda e acabei achando bom. Mesmo assim tem uns planos típicos do Michel Gondry que são estéreis (aquele dos planos que se dividem é vazio). Funciona numa cena de ação onde Gondry a transforma em experimento (também meio sem função real, mas diferente). Seth Rogen consegue deixar o protagonista ainda mais odiável, fazendo com que Kato se destaque (na série acho que já era assim, o protagonista virou coadjuvante do Bruce Lee).



Bravura Indômita (True Grit)

Normalíssimo até quase o final quando há alguns lances mais interessantes, mas aí o filme acaba.

Machete (Idem)

O que parecia ser divertido pelo falso trailer virou um filme sem graça.

Muita Calma Nessa Hora

A tv invade o cinema! Só atores televisivos numa comédia rasteira, com alguns momentos divertidos, mas com uma direção quase amadora que insiste em inserir clipes musicais na narrativa ficando ainda pior! Andréia Horta é muito gostosa, ao menos isso.

Sexo Sem Compromisso (No Strings Attached)

Síndrome pós Oscar da Natalie Portman, o que ela até confirmou por ter aceitado esse e Thor pela facilidade dos personagens e da filmagem, para aliviar o que sofreu com Cisne Negro. E ainda vem mais merda dela por aí. Comédia romântica sem a comédia e casal que não combina de jeito algum. Não tem como dar certo.



Sucker Punch – Mundo Surreal (Sucker Punch)

Por ter botado Emily Browning com aquele vestidinho de colegial, cabelos loiros oxigenados e portando espada e armas já é um pouco acima de ruim. Mas é só.


posted by RENATO DOHO 10:03 PM
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