RD - B Side
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"Sometimes meaningless gestures are all we have"

domingo, julho 30, 2006
Memórias De Uma Gueixa (Memoirs Of A Geisha)

Eis um projeto com grande possibilidade de erros que acabou sendo um ótimo acerto. Para começar temos um livro de um americano falando de um assunto extremamente nipônico, as gueixas. Um filme americano, filmado na Califórnia e falado em inglês. Finalizando, temos uma mistura de raças, desde o diretor americano passando por atrizes chinesas, atores japoneses, diretor de fotografia australiano, montador italiano, violoncelista chinês nascido na França e até um violinista palestino. E disto surge a magia do cinema. A questão da língua foi a maior barreira inicial, mas após se acostumar acredita-se que o filme se passa no Japão e que aqueles são personagens japoneses. Um trabalho coletivo de primeira com a excelente fotografia de Dion Beebe (Colateral, Miami Vice) e a ótima montagem de Pietro Scalia dentre vários outros da equipe técnica. Muito antes de ver o filme já tinha adorado a trilha sonora de John Williams que conta com presenças brilhantes de Yo-Yo Ma e Itzhak Perlman. Vale destacar quase todo o elenco pelo trabalho impressionante onde nenhum papel parece figurativo e todos conseguem marcar presença, serem significativos e convincentes: Zhang Ziyi (maravilhosa), Michelle Yeoh (a sutileza em pessoa), Gong Li (excelente), Ken Watanabe (carismático e driblando uma figura quase idealizada), Kôji Yakusho (grande ator), Suzuka Ohgo (a jovem Chiyo, linda), Youki Kudoh (a "abóbora"), Kaori Momoi (a "mãe" de todas), Cary-Hiroyuki Tagawa (o lorde, sempre com um ar de sedutor), Ted Levine (pequena mas boa participação) e Zoe Weizenbaum (a pequena "abóbora"). E Rob Marshall conduziu todos da melhor maneira possível dentro de seus limites; se não tenta chamar para si a grandeza do projeto, se impondo com um estilo, ele, como condiz ao filme, serve ao projeto, evitando que fique uma vitrine vazia de visuais e que perca o controle do tom geral ao não dar mais dramaticidade ao final que continua sutil e contido. E seu lado coreógrafo mais uma vez serve muito bem ao filme nas cenas de dança e na montagem do treinamento de uma gueixa, sem se auto deslumbrar. A figura da gueixa é retrata de forma digna, focando muito mais na sua arte do que no papel mais tradicionalmente ligado à ela que é de uma garota de programa mais sofisticada. Há uma ligação mais forte na idéia de que as gueixas foram as famosas modelos de hoje em dia. A disputa que se acompanha e a inteligência das ações valem mais que qualquer apelo de subjugação ou sexual. Exemplar como a protagonista consegue a admiração masculina, por suas habilidades (dança) e inteligência (conversa). As elipses temporais são bem realizadas e a mudança do cenário social é bem posto com a guerra e a presença americana. Como numa visão de fora (como não poderia deixar de ser) nota-se um interesse pela cultura e uma vontade de explicar costumes que não teriam muito lugar num filme originalmente japonês (a seqüência do sumô é muito mais para o público ocidental). O tom respeitoso pode parecer até demais (não veremos qualquer maior problema gerado entre os japoneses durante a trama), mas é algo esperado e é melhor assim que o oposto. Várias seqüências para se lembrar e admirar. Como Chicago boa parte não gostou e eu sim (mesmo não sendo fã de musicais), Memórias De Uma Gueixa segue o mesmo caminho. Bom acrescentar que até meus pais, notórios pelo cochilar durante filmes, ficaram atentos por toda a duração, fato raro. Creio que muito mais pessoas da minha família apreciarão o filme (como aconteceu com O Último Samurai, onde muito mais gente com ascendência nipônica gostou do que o público em geral). O dvd aqui saiu simples, mas lá fora é duplo. Perdeu-se os extras mais históricos sobre o papel da gueixa, do sumô e da cozinha tradicional. O que mais senti falta foram dois extras: Sayuri's Other Journey falando de toda jornada do livro às telas com Arthur Golden e os realizadores, e The Road To Japan onde a equipe vai para o Japão visitar lugares que aparecem no livro. Mas aqui os extras somam 50 minutos e vemos a construção de toda a cidade na Califórnia (eu que não ligo muito para isso fiquei impressionado), o treinamento do elenco para o filme (Gong Li dá entrevista no idioma dela, como até em Miami Vice isso acontece, parece que ela não quer ou precisa falar em inglês mais do que o necessário), preparação de uma gueixa (roupa, maquiagem, etcs) e a música de John Williams.

Originalmente Steven Spielberg dirigiria o filme, só que a idéia seria filmar na língua original, no Japão e com orçamento menor que 10 milhões de dólares. O estúdio não aceitou a idéia. Seria outro filme, com certeza.


posted by RENATO DOHO 12:05 AM
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sábado, julho 29, 2006

Kelly Lin

Profissionais Do Crime (Chuen Jik Sat Sau)

Ótimo policial de Johnny To (co-direção). Muita ação e tiroteio num filme cheio de referências cinematográficas (sem querer ou não). A história dos apartamentos e da faxineira lembra muito Amores Expressos, inclusive na forma como os personagens se comportam na parte romântica. Os assassinos profissionais que se enfrentam, se admiram e rivalizam lembram personagens de John Woo com a trama de Assassinos. Várias falas citam filmes como El Mariachi e O Samurai. Há até uma cena num cinema. O Exterminador Do Futuro 2, Duro De Matar, Janela Indiscreta e vários outros filmes parecem estar no caldo de referências. Esse jeito auto-referencial dá charme ao filme que se mostra consciente de ser apenas um filme. A bonita Kelly Lin é o objeto de paixão dos dois assassinos. Os tiroteios são excelentes e a câmera parece fazer rasantes pelos cenários, solta sem ser trêmula. Algo para se ligar numa revisão é a questão da visão ou do olhar que é tratada de forma muito interessante (começando pela coisa do apartamento e as janelas até uma cena memorável em que se tenta concluir a missão através de um espelho) inclusive na loucura do investigador que não vê o assassino sumir e também num plano que gostei bastante (bem simples) que simplesmente focaliza o canto do prédio vazio no local onde antes ele estava atirando, um plano que nem deveria existir, não é para reforçar que ele não está mais lá, mas simplesmente para vermos a ausência dele naquele espaço.

Jesus Is Magic

Sarah Silverman é uma ótima comediante, veterana de stand ups comedies que nunca chegou (até agora) a ser mais conhecida no cinema. Este filme tenta misturar o show dela ao vivo com cenas isoladas que algumas vezes não funcionam. Só o registro do show já seria bom demais. Incrível a tolerância da platéia, bem receptiva pois Sarah brinca muito com esteriótipos e trabalha piadas racistas. Este é, na verdade, sua maior caraterística, o contraste brutal de sua imagem (white little lovely chick) com o que diz. Caso fosse outro comediante o humor não seria tão bem aceito assim. E nota-se até negros na platéia (mexicanos não percebi). Não sei se piadas que ela conta caso fossem apresentadas aqui seriam bem recebidas pelo público (uma certa dose de tensão e constrangimento estaria no ar). O mínimo de trama que se tentou montar foi a de que Sarah inventa um show inteiro apenas para não ficar sem graça diante de amigos que contavam o que estavam fazendo no momento e ela não tinha nada para contar. Seria ótimo Sarah ter mais espaço na mídia, seja desenvolvendo mais filmes, se apresentando na tv (mais shows transmitidos), fazendo canções humorísticas ou simplesmente sendo entrevistada em vários programas. Ela é demais!

Tapete Vermelho

Singela homenagem ao Mazzaropi com interpretação muito boa do Matheus Nachtergaele. Tem momentos bons e fracos. O que mais gostei foi o recurso de usar o folclore popular caipira para dar um realismo mágico em certas partes, além de algumas tradições musicais e de dança. Um fato evidente que foi bem apontado na Cinética é que o filme tem o problema de querer buscar algo que já se foi. É um filme em busca do público do Mazzaropi, nostálgico de um cinema que pode ser só da imaginação (como a pessoa que só fala que era bons nos tempos dele quando na época não eram realmente). Ao invés de tentar recuperar a magia ou de transformá-la em algo para os novos tempos fica-se só no passado.

Kaena – A Profecia (Kaena – La Prophétie)

Primeira animação francesa em cgi. Parece que o software usado é o mesmo de jogos, por isso o visual é muito parecido, perdendo um pouco daquele ar de filme e cinema e tendo mais um clima joguístico (?). A trama também não ajuda, sendo bem clichê. Quando aparece um velho da aldeia que fala meio errado e soa profético não tem como achar graça de estar vendo um sub-Yoda. Por quê tem sempre que ter esses velhos que não falam direito como os guias de civilizações diversas? A parte de religião também não é algo novo e nem bem explorado. Na dublagem americana (a que tem no dvd) temos as participações de Kirsten Dunst, Richard Harris e Anjelica Huston. Há um problema geral de direção que muitas vezes cria planos confusos em cenários escuros e ficamos sem saber exatamente o que estamos vendo (direção e animação que escolheu cores erradas, sem contraste).

Viagem Maldita (The Hills Have Eyes)

Depois de um tempo vendo o filme notei que até aquele momento absolutamente nada apresentado tinha qualquer valor de novidade, como dezenas de outros filmes tudo transcorria by the book. Surpresa foi notar ao final que a novidade ou o diferencial nunca chegaria. Era aquilo mesmo. Quem conhece o original aí que realmente não deve haver espectativa alguma, mas mesmo quem não conhece (grande parte da audiência alvo do filme) já sabe como as coisas vão se encaminhar do começo ao fim. O filme não consegue ser tenso (para isso deve haver espectativa de algo), misterioso (do que? qualquer dúvida foi sanada logo no início), assustador (mesmo as manjadas passadas em primeiro plano com som alto não davam sobressaltos) ou mesmo apenas violento (hoje em dia até um episódio de seriado tem um nível de violência similar ou superior). Em certo momento perde-se até o motivo narracional do filme: Por que a narrativa continua? Importa algum personagem viver ou não? Não. Há algo a descobrir dos vilões? Não. Melhor ir embora daquele deserto? Seria bom. O descaso com os personagens é tão grande que o cachorro é que tem toda simpatia e as melhores ações (cheguei a pensar que seria muito bom se ele acabasse com todos, mesmo que não salvasse ninguém e terminasse caminhando pelo deserto de volta para a cidade, o verdadeiro lone ranger). Não se pode falar que seja ruim pois vê-se tudo tranquilamente, ainda mais se começar a achar graça de certas coisas. Pode-se começar com o súbito MacGyver que se apossa do garoto, criando um "complexo" sistema de alarme, que realmente não serve pra nada a não ser botar mais uma ceninha. Ou o jovem pai que vira uma máquina mortífera (a virada do machado tem efeito óbvio de ser cômico) com música grandiosa acompanhando em 3 momentos de "triunfo". Emilie De Ravin, coitada, além de não ter nada pra interpretar em boa parte do filme passa a outra parte gritando e chorando (não que faça grandes coisas em Lost, mas nem o lado Lolita dela foi explorado). Nenhuma das famílias serviu para algo a mais do que body count. A cena ao final da arma, da garota, do jovem pai e do vilão é tão prenunciada que quando acontece gargalha-se. Coitado dos deformados (ou dos caipiras de interior) sempre são malvados e psicopatas nestes filmes quando assassinos reais são bem mais charmosos, educados e até ricos (não é Suzane?). Os sobreviventes ao final dão até uma impressão (proposital) de serem uma nova família (o pai fica com a cunhada e o jovem vira o filho mais velho). Ah é, tem o plano final, outra risada.


posted by RENATO DOHO 12:46 AM
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The Departed



Novo do Scorsese.

Trailer

posted by RENATO DOHO 12:30 AM
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quarta-feira, julho 26, 2006
The Black Dahlia





The opening film at the 63rd Venice Film Festival.


posted by RENATO DOHO 2:31 PM
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terça-feira, julho 25, 2006
Michael Mann: The Criminal Mastermind

"It became a very personal script. I was interested in the whole phenomenon and process of being undercover. It's a very dramatic projection for an individual, to put yourself into that world and become in some ways who you really are, because that's what undercover work really is: turning up the volume on your impulses and throttling back on your inhibitions until it becomes your favorite identity. You don't become someone you're not: You become more of yourself -- applied, obviously, to very dangerous circumstances."

posted by RENATO DOHO 12:50 PM
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segunda-feira, julho 24, 2006
Good Day



Novo single. E com belo clipe dirigido por Alan Ferguson com a Jewel, como sempre, lindíssima.

Clipe

posted by RENATO DOHO 7:50 PM
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sábado, julho 22, 2006
07.28.06

Ótimo pequeno documentário sobre o filme com entrevistas de Michael Mann, Colin Farrell, Jamie Foxx, Gong Li e outros falando do trabalho de agentes infiltrados (com agentes reais dando depoimentos), manuseio de armas, etcs. Tudo na escola Michael Mann de se fazer filmes:

HBO First Look: Miami Vice

posted by RENATO DOHO 2:19 AM
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sexta-feira, julho 21, 2006
Bobby



Escrito e dirigido por Emilio Estevez.


posted by RENATO DOHO 12:40 AM
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sábado, julho 15, 2006
Miami Vice OST



Segundo a listagem do iTunes:

01. In The Air Tonight - Nonpoint
02. One Of These Mornings - Moby feat. Patti LaBelle
03. We're No Here - Mogwai
04. Sinnerman (Felix Da Housecat's Heavenly Remix) - Nina Simone
05. Auto Rock - Mogwai
06. Arranca - Manzanita
07. Ready For Love - India.Arie
08. Strict Machine - Goldfrapp
09. Pennies In My Pocket - Emilio Estefan
10. New World In My View - King Britt
11. Sweep - Blue Foundation
12. Anthem - Moby
13. Blacklight Fantasy - Freaky Chakra
14. Mercado Nuevo - John Murphy
15. Who Are You - John Murphy
16. Ramblas - King Britt
17. A-500 - Klaus Badelt & Mark Batson


posted by RENATO DOHO 12:08 AM
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sexta-feira, julho 14, 2006
O Estrangulador De Boston (Jill Rips)

Dolph Lundgren no segundo filme com direção de Anthony Hickox. Se talvez o filme não chegue a ser totalmente satisfatório ele é ao menos uma opção interessante, curiosa e corajosa de Lundgren. É aqui onde ele mais chega perto do que criou ao fazer o Justiceiro, um personagem mais angustiado, disposto a ir fundo para resolver o assassinato do irmão. Para isso vai entrar no mundo do sadomasoquismo e perceber que suas percepções e preconceitos sofrerão grandes mudanças. Lembra um 8mm sem o ranço de valores que o filme do Schumacher imprime. O final é bem emblemático do tom do filme, não é nada catártico, feliz ou pacificador, mas de reflexão diante do que vivenciou.

O Eliminador (Hidden Agenda)

Outro do Lundgren onde a diferença está na classe do personagem, lidando mais com inteligência. E não fica estranho vê-lo bem vestido, com charutos, champagne, sendo criador de um software revolucionário para o programa de proteção à testemunhas, etcs. A trama tem seu componente de intriga. Mais um pouco e Lundgren poderia se candidatar à próximo James Bond.

Quem Somos Nós? (What The Bleep Do We Know?!)

Quando ouvi falar do filme / documentário fiquei interessado e quis logo ver, mas só pude agora em dvd. Que decepção! Em duas frentes: na mais prática é o dvd da Playarte que tem um problema bastante comum em recentes dvds de certas distribuidoras - as legendas somem em certas partes, cortando falas, não concluindo frases, etcs. Geralmente na Imagem e outras de menor porte que isso ocorre. É irritante e prejudicial para quem não entende o idioma original. A opção seria ver dublado e eis que se nota que a dublagem apenas se sobrepõe ao áudio oficial, podemos ouvir os entrevistados falando, ficando ruim de se entender e com aspecto bem amador (como em alguns canais à cabo). E quando vamos ao filme em si... É esquizofrênico, não é ficção, nem documentário, nem drama, nem comédia, não tem um foco para o tema que se quer tratar, a estórinha inventada é muito fraca, sem ligação, as atuações são ruins, as animações passam do bom (parte séria) ao péssimo (uns bonequinhos que parecem gelatinas que falam, cantam e aparecem cada vez mais), e pra finalizar o que começa como debate de física quântica vira propaganda de seita new age! É como se de repente estivéssemos vendo um vídeo de apresentação da cientologia ou algo assim. E um vídeo mal feito (a cena da festa do casamento é ridícula de tão mal encenada). A coisa vai para o espiritual, mas o mais raso possível. Depois descobrimos que Ramtha é uma das entrevistadas (a que fala mais besteiras espirituais) e que os 3 diretores são alunos do centro dela. Então era um infomercial?! No meio disso salva-se dois ou três entrevistados que realmente falam algo científico, só que perdidos num papo nada a ver com o que se propunha. Pior é que parece que o "documentário" fez sucesso nos EUA, Canadá, aqui e em outros lugares e muito através do boca a boca. Fizeram até uma continuação que nem isso é, mas algo meio atualização, director's cut e seqüência (nem nisso eles conseguem se definir hehe). É como se quisessem ser um Fritjof Capra só que mal sucedido (Capra também tem seus críticos, mas é muito mais relevante que Ramtha - úm espírito de 35 mil anos de idade que veio da Atlântida!). Em certos momentos achei que David Lynch ia aparecer para falar de meditação transcendental pois o discurso é bem parecido (infelizmente). Mais vale ler Stephen Hawking ou mesmo uma idéia geral no Breve História De Quase Tudo do Bill Bryson.


posted by RENATO DOHO 12:05 AM
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quinta-feira, julho 13, 2006
Classic Wynton



Um belíssimo trabalho do Wynton Marsalis. Uma coletânea do trabalho clássico dele, de álbuns como
Trumpet Concertos, In Gabriel's Garden, Carnaval, Baroque Duet e outros.

01. King's March (Jeremiah Clarke)
02. Concerto For Two Trumpets In C Major: Allegro (Antonio Vivaldi)
03. Entrada From The Indian Queen (Henry Purcell)
04. The Prince Of Denmark's March (Jeremiah Clarke)
05. Trumpet Voluntary (John Stanley)
06. Let The Bright Seraphim (George Frideric Handel)
07. Suites De Symphonies: Rondeau (Jean-Joseph Mouret)
08. Brandenburg Concerto No. 2: III. Allegro Assai (Excerpt) (Johann Sebastian Bach)
09. Prelude From Te Deum (Marc-Antoine Charpentier)
10. Concerto For Trumpet And Orchestra In D Major: II. Allegro Moderato (Leopold Mozart)
11. Concerto For Trumpet And Orchestra In D Major: I. Adagio (Michael Haydn)
12. Concerto For Trumpet And Orchestra In E-Flat Major: III. Finale. Allegro (Franz Joseph Haydn)
13. Concerto For Trumpet And Orchestra In E Major: III. Rondo. Allegro Molto (Jean-Baptiste Arban)
14. Tis The Last Rose Of Summer (Thomas Moore)
15. Variations On 'Le Carnaval De Venise (Jean-Baptiste Arban)
16. Rondo For Lifey (For Trumpet And Piano) (Leonard Bernstein)
17. Prayer Of St. Gregory For Trumpet And Organ (Alan Hovhaness)
18. Concerto For Trumpet And Orchestra: I. Allegro (Henri Tomasi)
19. Moto Perpetuo (Niccolo Paganini)
20. Flight Of The Bumblebee (Nikolay Andreyevich Rimsky-Korsakov)

Do que notei apenas a faixa 15 está defeituosa. Que pode ser substituída baixando o álbum Carnaval, sendo a primeira faixa.

Link
senha: sindaco

posted by RENATO DOHO 3:00 AM
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quarta-feira, julho 12, 2006
Gong Li

Gong Li
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posted by RENATO DOHO 12:40 AM
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Dillinger – Inimigo Público Nº 1 (Dillinger)

Boa estréia de John Milius. Warren Oates em ótima performance.

Poseidon (Idem)

Vai rápido ao que interessa, seu diferencial, sua qualidade e seu defeito. O plano inicial me passou muito melhor a dimensão do navio do que Cameron em todo Titanic, que sempre me soou maquete. Também o pânico e os acidentes do início de Poseidon soaram mais reais e caóticos do que os malabarismos esquematizados demais de Titanic (quando não pareciam bonecos mesmo ou cgis).

Vou Para Casa (Je Rentre À La Maison)

Um ótimo filme de Manoel De Oliveira com um grande final.

O Castelo Animado (Hauru No Ugoku Shiro)

Vi no cinema e não lembro de nada, "pesquei" durante todo o filme. Pareceu outro ao "rever" em dvd. Gostei, mas faltou algo.

Separados Pelo Casamento (The Break Up)

Não é ruim. A parte dramática das brigas é melhor que as tentativas cômicas (pouco engraçadas). O final poderia ser mais definitivo, parece prever uma reconciliação...

Terapia Do Amor (Prime)

Já nesse o final é muito mais o que faltou no anterior, mas o tema é outro, amor com diferença de idades. Gabi e Gianechinni não iriam gostar de ver o filme hehe

A Era Do Gelo 2 (Ice Age – The Meltdown)

Engraçado e tal. A Fox fez uma baita sacanagem lançando o filme em dvd com áudio somente em português e espanhol! Eu, desavisado, não sabia! Ainda bem que a dublagem é boa, mas mesmo assim é uma sacanagem sem tamanho!

Pacto Maldito (Mean Creek)

O filme é interessante, mas a premissa é tão previsível (é quase um fato desde o começo do filme) que metade do filme poderia aparecer em flashbacks pois sabemos o que vai acontecer, fica parecendo enrolação até lá. Importa mais o que acontece depois e nisso o filme se destaca.

Ritmo De Um Sonho (Hustle & Flow)

Outra história batida que se sobressai pelas atuações e direção. Terrence Howard tem aquelas atuações típicas de se ganhar prêmios. Os melhores momentos são os retratos das criações musicais, são nesses espaços que o filme se eleva. Um filme que deve muito ao John Singleton.

Garotas Malvadas (Pretty Persuasion)

História batida que teria dois caminhos. Professor falsamente acusado de assédio sexual é julgado: 1) ele consegue provar a trama e as acusadoras são desmascaradas; 2) ele é condenado e as "vítimas" são paparicadas pela mídia e todos ao redor. O filme tentou então misturar as duas saídas e apontar outras soluções. No fundo é uma grande farsa e por isso divertida. Personagens e situações são caricatas de propósito. Evan Rachel Wood brilha como a protagonista. O diretor poderia brincar mais com as percepções não dando exatamente a idéia do que realmente aconteceu. O filme meio que namora e sente repulsa do personagem principal e talvez seja esse o seu charme.


posted by RENATO DOHO 12:15 AM
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terça-feira, julho 11, 2006
Miami Vice.com

O site oficial do filme renovou e trouxe muitas novidades. Há muita informação sobre o tráfico (de drogas, de armas, de animais, de pessoas), algumas cenas do filme, detalhes de armas, uma geral sobre contrabando mundial que passa pela cidade de Miami vindo de outros países (Brasil aparece por lá) e através de que meios (terra, ar, água, pessoas), um mapa da cidade de Miami com muitos fatos e dados reais que lidam com o tema tratado (traficantes, ocorrências, locais), a visão de Mann para as locações (ainda não está no ar), além de material referente ao filme em si (fotos, wallpapers, elenco, etcs).

A música ainda é algo indefinido. No começo havia boatos que Moby e RZA estariam fazendo algumas músicas e Jan Hammer atualizando temas que fez na série. Depois os nomes dos compositores Klaus Badelt e John Murphy apareceram. E agora no imdb os dois citados estão nos créditos assim como Jan Hammer pelo tema e a adição de Organized Noize.

Um pouco mais certo é a presença da cover de In The Air Tonight (Phil Collins) feita pela banda Nonpoint em uma cena do filme (e, dizem, uma longa cena) e num próximo trailer (o definitivo antes da estréia?).

No site há um pedaço de trilha que pode ou não já ser do filme e não apenas exclusivo online. O clima é bem Jan Hammer e muito boa. Só ouvir.

Artigo sobre o filme: Time For A New Vice

O corte bruto tem umas 3 horas. Quanto será que sobrará na versão final?

Cenas do filme:

Send Isabella

1 Blip 1 Plane

posted by RENATO DOHO 12:10 AM
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Die Hard



Die Hard: A Aprecciation



The Birth Of Die Hard

posted by RENATO DOHO 12:05 AM
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segunda-feira, julho 10, 2006
Lily Allen



Primeiro álbum da jovem cantora inglesa. Foi
matéria da Folha de hoje. O álbum é bom, lembra o começo de Nelly Furtado na mistura musical, Pizzicato Five (só ouvir Everything's Just Wonderful), Ronettes, e outras coisas mais. Há um tom alegre geral contagiante (Alfie é a melhor representante, parece música de teatro mambembe, seja lá o que isso realmente signifique). Começou com o My Space e pode vir a ser a nova grande estrela da música.



Canções que não estão no álbum e valem ser conhecidas: Absolutely Nothing, Cheryl Tweedy, Nan You're A Window Shopper, Oh My God (cover do Kaiser Chiefs), Smile (Instrumental) e Sunday Morning.

Algumas canções pra se conhecer:

LDN
Smile

posted by RENATO DOHO 5:45 PM
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Saudoso VHS

Nos dias de hoje as fitas de locadoras parecem "coisas" que as lojas querem se livrar o mais rapidamente possível e por isso vemos por aí filmes quase novos com bons preços. Nos últimos meses achei alguns que compensavam comprar ao invés de alugar. Já em alguns casos foi por gostar do filme e querer ter em vhs não tendo disponível em outra mídia. Por 1,99 comprei:

Faca Na Garganta (Switchblade Sisters) - eu sabia que essa fita seria vendida um dia

Intruders (Idem) - gosto bastante do filme pelo tema ufológico, até gostaria de ter em dvd se saísse por aqui nos 9,90 das Americanas (mesmo caso do filme Anjos Assassinos que era um vhs duplo)

Soldado Da Fortuna (Soldier Of Fortune, Inc) - pode até ser ruim, mas o tema me atrai muito então não poderia deixar de ter, é um seriado, na fita juntaram dois episódios como se fosse um filme (produção executiva do Jerry Bruckheimer)

O Casamento - comprei pra ver

O Debate Final (The Last Debate) - idem, o interesse é o tema e a direção do John Badham

O Céu Pode Esperar (Down To Earth) - ainda não vi este do Paul Weitz (Um Grande Garoto)

A Sétima Vítima (Darkness) - pensava um dia em alugar, então...

Triângulo Amoroso (The Third Wheel) - uma comêdia romântica com o Ben Affleck, a Denise Richards e o Luke Wilson

Ruas Selvagens (Deuces Wild) - daqueles filmes curiosos que dá vontade de ver, mas não tanto a ponto de alugar... produção do Martin Scorsese

Miss Simpatia 2 (Miss Congeniality 2) - acho que não alugaria o dvd, mas ficou atraente pelo preço em vhs

Dá dó e ainda não fiz isso, mas alguns filmes podem ser vistos e as fitas podem ser aproveitadas para novo uso, gravando filmes da tv, por exemplo. Mais baratas que uma fita virgem nova.


posted by RENATO DOHO 1:19 AM
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domingo, julho 09, 2006
Kimberly Williams

Shade, é o primeiro curta escrito e dirigido pela atriz Kimberly Williams. Kimberly sempre me chamou atenção desde os tempos em que fazia a filha de Steve Martin em O Pai Da Noiva 1 e 2. Fez bons filmes como À Sangue–Frio com Jason Priestley, As Mulheres De Jake baseado em Neil Simon, Lembranças Vivas do Emilio Estevez, Sexo Sem Conseqüências com a Alison Eastwood (filha do Clint e em breve na direção de um filme) e Confissões Amorosas do Rodrigo Garcia, mas só veio a ser realmente conhecida fazendo a série According To Jim.

Mesmo não tendo visto o curta (já premiado em festivais) é legal vê-la escrevendo e dirigindo. A história do curta foi inspirada num caso real que Kimberly viu na tv sobre uma rara doença de pele que faz com que quem a tenha não possa tomar sol nem mesmo dentro de casa através da janela. A protagonista, mesmo com a doença, sai para um passeio (fatídico?) após 30 anos presa na escuridão.

E já tem em pós produção outro curta, Numero Dos, sobre o mundo musical (influência do marido Brad Paisley) num olhar cômico (os perigos de se fazer o "número dois" em turnês com ônibus). E prepara o primeiro longa, The Makeup Artist. Como atriz ela está no novo filme de McG, We Are Marshall.

posted by RENATO DOHO 10:04 PM
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quinta-feira, julho 06, 2006
Millennium 1996 – 1999



Uma das melhores séries já realizadas com um dos melhores personagens já criados, Frank Black, numa interpretação inesquecível de Lance Henriksen e uma brilhante abertura (tanto visual quanto musical).

O motivo da lembrança da série pode parecer mínimo, mas para mim foi uma grande alegria finalmente conseguir o tema de abertura numa qualidade realmente boa. Compartilho aqui:

Tema de abertura

Para quem não lembra ou nunca viu eis o vídeo da abertura (da segunda temporada):

Abertura Millennium

A série pode ser encontrada em dvd com suas únicas três temporadas. Há uma divisão clara em cada uma. A primeira com muito envolvimento de Chris Carter é a mais forte e sombria, centrada em serial killers e a procura do mal. A segunda (e melhor) quem assume é a dupla Glen Morgan & James Wong dando um olhar mais místico e profundo (o grupo Milênio e o fim do mundo). E a terceira é a mais fraca (entre as produzidas, mas ainda assim muito boa em comparação à outros seriados) com a entrada de uma parceira e a volta de Chris Carter.

As citações bíblicas eram uma constante e a presença de Terry O'Quinn marca o primeiro dos três marcantes papéis constantes em seriados (os outros dois seriam Kendall em Alias e Locke em Lost) de sua extensa carreira.

É na segunda temporada que temos no episódio final algo realmente ousado onde todo o terceiro ato transcorre ao som de Patti Smith e um personagem importante do seriado entra em processo de loucura. A atuação de Kristen Cloke (esposa de Glen Morgan) vale ser destacada neste ato. Memorável, toda esta parte lembra os momentos mais surreais do final de Twin Peaks.

Série recomendadíssima!

Primeira Temporada

Millennium (Idem): David Nutter – Chris Carter.
Gehenna (Idem): David Nutter – Chris Carter.
Cartas Devolvidas (Dead Letters): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
O Reino Dos Céus (Kingdom Come): Winrich Wolbe – Jorge Zamacona.
O Juiz (The Judge): Randy Zisk – Ted Mann.
522666 (Idem): David Nutter – Glen Morgan & James Wong.
Parentesco De Sangue (Blood Relatives): James Charleston – Chip Johannessen.
A Tranca De Segurança (The Well–Worn Lock): Ralph Hemecker – Chris Carter.
Aberto À Visitação (Wide Open): James Charleston – Charles D. Holland.
Erva Daninha (Weeds): Michael Pattinson – Frank Spotnitz.
O Lobo E O Cordeiro (The Wild And The Innocent): Thomas J. Wright – Jorge Zamacona.
Fracasso Do Sexo (Loin Like A Hunting Flame): David Nutter – Ted Mann.
O Dilúvio (Force Majeure): Winrich Kolbe – Chip Johannessen.
O Sacrifício (The Thin White Line): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
Sacramento (Sacrament): Michael Watkins – Frank Spotnitz.
A Experiência (Walkabout): Cliff Bole – Chip Johannessen & Tim Tankosic.
Pacto (Covenant): Roderick J. Pridy – Robert Moresco.
Lamentação (Lamentation): Winrich Kolbe – Chris Carter.
Forças Ocultas (Power, Principalities, Thrones And Dominions): Thomas J. Wright – Ted Mann & Harold Rosenthal.
O Massacre (Broken World): Winrich Kolbe – Robert Moresco & Patrick Harbinson.
Maranatha (Idem): Peter Markle – Chip Johannessen.
O Desaparecimento (Paper Dove): Thomas J. Wright – Walon Green & Ted Mann.

Segunda Temporada

O Começo E O Fim (The Beginning & The End): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
Cuidado Com O Cão (Beware Of The Dog): Allen Coulter – Glen Morgan & James Wong.
Desconhecido (Sense And Antisense): Thomas J. Wright – Chip Johannessen.
Monstro (Monster): Perry Lang – Glen Morgan & James Wong.
A Profecia Do Apocalipse (A Single Blade Of Grass): Rodman Flender – Erin Maher & Kay Reindl.
19:19 (Idem): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
A Maldição De Frank Black (The Curse Of Frank Black): Ralph Hemecker – Glen Morgan & James Wong.
A Mão De São Sebastião (The Hand Of Saint Sebastian): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
A Crença (Jose Chung’s Doomsday Defense): Darin Morgan – Darin Morgan.
Adeus, Charlie (Goodbye Charlie): Ken Fink – Richard Whitley.
A Meia–Noite Do Século (Midnight Of The Century): Dwight Little – Erin Maher & Kay Reindl.
O Renascimento (Luminary): Thomas J. Wright – Chip Johannessen.
O Mikado (The Mikado): Roderick J. Pridy – Michael R. Perry.
Crimes De Loucuras (The Pest House): Allen Coulter – Glen Morgan & James Wong.
Corujas (Owls): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
Galos (Roosters): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.
Sereia (Siren): Allen Coulter – Glen Morgan & James Wong.
A Escolhida (In Arcadia Ego): Thomas J. Wright – Chip Johannessen.
Milagre (Anamnesis): John Peter Kousakis – Erin Maher & Kay Reindl.
Um Quarto Sem Vista (A Room With No View): Thomas J. Wright – Ken Horton.
Demônios (Somehow, Satan Got Behind Me): Darin Morgan – Darin Morgan.
O Quarto Cavaleiro (The Fourth Horseman): Dwight Little – Glen Morgan & James Wong.
A Hora É Agora (The Time Is Now): Thomas J. Wright – Glen Morgan & James Wong.

Terceira Temporada

Os Inocentes (The Innocents): Thomas J. Wright – Michael Duggan.
Exegesis (Idem): Ralph Hemecker – Chip Johannessen.
Final Dos Tempos (Teotwawki): Thomas J. Wright – Chris Carter & Frank Spotnitz.
Clausura (Closure): Daniel Sackheim – Laurence Andries.
Treze Anos Depois (Thirteen Years Later): Thomas J. Wright – Michael R. Perry.
Crânio E Ossos (Skull And Bones): Paul Shapiro – Chip Johannessen & Ken Horton.
Passado Brutal (Through The Glass Darkly): Thomas J. Wright – Patrick Harbinson.
Monstros (Human Essence): Thomas J. Wright – Michael Duggan.
O Mistério Da Floresta (Omerta): Paul Shapiro – Michael R. Perry.
Sobrevida (Borrowed Time): Dwight Little – Chip Johannessen.
Efeito Colateral (Collateral Damage): Cliff Bole – Michael R. Perry.
O Som Da Neve (The Sound Of Snow): Paul Shapiro – Patrick Harbinson.
Antipas (Idem): Thomas J. Wright – Chris Carter & Frank Spotnitz.
Ciência Da Vida (Matryoshka): Arthur Forney – Erin Mahler & Kay Reindl.
Forçando O Fim (Forcing The End): Thomas J. Wright – Marjorie David.
Saturno Sonhando Com Mercúrio (Saturn Dreaming Of Mercury): Paul Shapiro – Jordan Hawley & Chip Johannessen.
Olho De Darwin (Darwin’s Eye): Ken Fink – Patrick Harbinson.
Recriando A Espécie (Bardo Thodol): Thomas J. Wright – Virginia Stock & Chip Johannessen.
Sete Anos Mais Um – A Profecia (Seven And One): Peter Markle – Chris Carter & Frank Spotnitz.
Nostalgia (Idem): Thomas J. Wright – Michael R. Perry.
Via Crúcis – 1a. Parte (Via Dolorosa): Paul Shapiro – Marjorie David & Patrick Harbinson.
Via Crúcis – 2a. Parte (Goodbye To All Of That): Thomas J. Wright – Ken Horton & Chip Johannessen.

A conclusão do personagem Frank Black pode ser vista no episódio da sétima temporada de Arquivo X:

Milênio (Millennium): Thomas J. Wright – Vince Gilligan & Frank Spotnitz.

Este episódio, felizmente, integra a caixa da terceira temporada da série.

posted by RENATO DOHO 8:50 PM
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terça-feira, julho 04, 2006
Miami_Vice.ru



posted by RENATO DOHO 2:50 AM
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Band Of Brothers OST



Bela trilha dessa excelente minissérie composta pelo saudoso Michael Kamen.

Main Titles
Band Of Brothers Suite One
Band Of Brothers Suite Two
The Mission Begins
Swamp
Spier's Speech
Fire On Lake
Paraplui
Boy Eats Chocolate
Bull's Theme
Winters On Subway
Headscarf
Buck In Hospital
Plaisir d'amour
Preparing For Patrol
String Quartet in C-sharp minor, Op. 131
Discovery Of The Camp
Nixon's Walk
Austria
Band Of Brothers Requiem

Link
Senha: jigsaw

posted by RENATO DOHO 2:47 AM
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