quarta-feira, junho 27, 2012
Louie - Bad Night
Como não achava essa cena por aí tive que upá-la. É a cena final da primeira temporada da série Louie, do Louis C.K. O episódio gira em torno de uma noite em que o protagonista só se dá mal, no clube noturno, com as mulheres, as pessoas, etcs. Ele, divorciado, com 2 filhas, chega em casa, libera a babá e eis a cena:
Tem algo na cena que me fez ficar realmente emocionado. É a música, a letra, a situação de fim de noitada/começo do dia, Nova York amanhecendo, o vento da manhã, a panorâmica que a câmera dá, os prédios, onde o crédito aparece, ser pai, enfim, muita coisa junto que me pegou de jeito! Sempre revejo com lágrimas. Talvez não tenha o mesmo impacto em quem for ver, mas é uma belíssima cena de qualquer maneira.
Had a bad night
Had a real bad night
Kind of night where you wish
You didn’t have to have any more nights
Had a bad night
Boy, was that a shitty shitty night
Wasn’t your first and it wasn’t your worst,
But all the same
Could someone please stop these shitty, shitty nights?
Now the night is over
Bring back the sky
The whiskey is gone
And my calm is dry
There was a time
When all we would do
Is sit on the floor
And get real high
That don’t work
You can’t say goodbye
You’re too young to die
You’re too old to cry
The ones who see the bad nights to the end
Say they know just
How a bad night
Turns to day
See the bad nights
Turns to day
Another day
Another day
Might not be a good one
Might not be a better one
But it’s another day
Please give me another day
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domingo, junho 17, 2012
Prometheus (Idem)
Há muitas perguntas ao final do filme, a ligação com Alien, a origem dos engenheiros, e outras, mas o que realmente o filme traz e importa é Ridley Scott, mais uma vez, trabalhando em dimensão bem maior, a questão do fracasso que permeia toda sua obra. Se em vários outros filmes ele tocou no fracasso pessoal, no fracasso coletivo, no político e social, de uma era ou uma situação, aqui ele vem com o fracasso de toda uma criação, o ser humano. E uma sucessão de fracassos ocorrem diante disso, seja dos engenheiros que não conseguiram realizar a erradicação de sua criação, da missão original de Prometheus (secreta, realizada pelo financiador), da filha que tenta assumir o trono, da mulher que não conseguia procriar, mas acaba conseguindo isso da pior forma possível, e da procura por respostas. O que importa à Scott não é detalhar esses fracassos e mostrá-los como uma tese que queira divulgar, mas sim ver como cada personagem ou situação lida com isso e dai tirar algo que valha ser explorado. Talvez somente Blade Runner teve essa abrangência do tema na figura de Roy Batty, mas lá a atenção maior era como o casal lidava com o fracasso do amor na forma que se apresentava: é possível um andróide amar?
Noomi Rapace tem interpretação estupenda e Michael Fassbender também, mas em caracterização oposta. Um todo emoção, outro todo razão.
O final deixa a porta aberta para uma continuação, ao mesmo tempo é o aspecto que pode menos agradar do filme, pois explicita algo que poderia ser sutilmente deduzido e, mais ainda, tira a atenção do que o filme realmente trata.
Apesar disso é mais um excelente filme de Ridley Scott, um dos raros que ainda consegue dar a dimensão épica que um filme desses necessita.
O mais importante, é um filme para ser revisto.
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terça-feira, junho 05, 2012
Maio 2012
AMERICANOS
Act Of Valor, Mike McCoy & Scott Waugh
Gone, Heitor Dhalia
Red Tails, Anthony Hemingway
Take This Waltz, Sarah Polley
This Means War, McG
ORIENTAIS
Kiseki, Hirokazu Koreeda
The Raid: Redemption, Gareth Evans Marcadores: Mensal
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